Purgatório uma mentira, contra a palavra de Deus.
E, como está ordenado (predestinado), aos homens morrerem uma só vez, e segui-se o juízo. Hebreus 9.27
Apostolo Paulo vai dizer se eu mesmo ensinar um evangelho diferente dos ensinamentos de Jesus, ou até mesmo um anjo desce do céu e vos ensinar outro evangelho, e mesmo que ele faça cair fogo, é maldito, seja amaldiçoado todo homem e mulher que vai contra tudo aquilo que Jesus ensinou. Gálatas 1.7-9.
2 Timóteo 4:1 Eu te encorajo solenemente, na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, por ocasião da sua manifestação pessoal e mediante seu Reino:
Judas 1:15 a fim de executar juízo sobre todos, e convencer a todos os ímpios de todas as ações malignas que cometeram, e de todas as palavras insolentes que os pecadores incrédulos proferiram contra Ele”.
A origem do purgatório surgiu através do papa Gregório magno em 590-604.
A crença católica diz que para sair do purgatório é necessário aplicar indulgência para que o pecador saia de seu tormento temporário, isso é um absurdo, pois vai contra a bíblia sagrada. A igreja católica apostólica romana do papa do homem, e não há de Cristo Jesus. Eles dedicam as segundas feiras para rezar pelos mortos, sendo que rezar já é pecado Mateus 6.7 Mais abominável ainda é rezar pelos mortos um pecado mortal! De feitiçaria.
O empregado fiel e o empregado infiel
41 Então Pedro perguntou:
— Senhor, essa parábola é só para nós ou é para todos?42 O Senhor respondeu:
— Quem é, então, o empregado fiel e inteligente? É aquele que o patrão encarrega de tomar conta da casa e de dar comida na hora certa aos outros empregados. 43 Feliz aquele empregado que estiver fazendo isso quando o patrão chegar! 44 Eu afirmo a vocês que, de fato, o patrão vai colocá-lo como encarregado de toda a sua propriedade. 45 Mas imaginem o que acontecerá se aquele empregado pensar que o seu patrão está demorando muito para voltar. E imaginem que esse empregado comece a bater nos outros empregados e empregadas e a comer e a beber até ficar bêbado. 46 Então o patrão voltará no dia em que o empregado menos espera e na hora que ele não sabe. Aí o patrão mandará cortar o empregado em pedaços e o condenará a ir para o lugar aonde os desobedientes vão.
47 — O empregado que sabe qual é a vontade do patrão, mas não se prepara e não faz o que ele quer, será castigado com muitas chicotadas. 48 Mas o empregado que não sabe o que o patrão quer e faz alguma coisa que merece castigo, esse empregado será castigado com poucas chicotadas. Assim será pedido muito de quem recebe muito; e, daquele a quem muito é dado, muito mais será pedido. Mateus 24.45-51
Veja o exemplo dessa parábola deixa bem Claro, Que haverá o destino traçado dos injustos, Por negarem o Senhor Cristo Jesus, será Castigado, maior será o castigo para aqueles que Já têm o conhecimento dos mandamentos de Deus, porem não os coloca na pratica, Veja também o exemplo do rico e do lazaro abaixo não há meio termo não existe purgatório.
Vocês não aceitam minha palavra, e tudo o que eu ensino é porque vocês nunca foram de Deus João 8.47
Entretanto, por causa da tua teimosia e do teu coração insensível e que não se arrepende, acumulas ira sobre ti no dia da ira de Deus, quando se revelará plenamente o seu justo julgamento. Romanos 2:5
19Jesus continuou:
— Havia um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. 20Havia também um homem pobre, chamado Lázaro, que tinha o corpo coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. 21Lázaro ficava ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem rico. E até os cachorros vinham lamber as suas feridas. 22O pobre morreu e foi levado pelos anjos para junto de Abraão, na festa do céu. O rico também morreu e foi sepultado. 23Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá longe Abraão e Lázaro ao lado dele. 24Então gritou: “Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!”
25 — Mas Abraão respondeu: “Meu filho, lembre que você recebeu na sua vida todas as coisas boas, porém Lázaro só recebeu o que era mau. E agora ele está feliz aqui, enquanto você está sofrendo. 26Além disso, há um grande abismo entre nós, de modo que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como também os daí não podem passar para cá.”27 — O rico disse: “Nesse caso, Pai Abraão, peço que mande Lázaro até a casa do meu pai 28porque eu tenho cinco irmãos. Deixe que ele vá e os avise para que assim não venham para este lugar de sofrimento.”
29 — Mas Abraão respondeu: “Os seus irmãos têm a Lei de Moisés e os livros dos Profetas para os avisar. Que eles os escutem!”
30 — “Só isso não basta, Pai Abraão!”, respondeu o rico. “Porém, se alguém ressuscitar e for falar com eles, aí eles se arrependerão dos seus pecados.”
31 — Mas Abraão respondeu: “Se eles não escutarem Moisés nem os profetas, não crerão, mesmo que alguém ressuscite.” Lucas 16.19-31
Rico em tormento pedi para que lazaro seja ressuscitado para que avise seus irmãos e pai, para que não venha para este fogo de tormento eterno, Pai da fé Abraão diz, seus irmãos tens as leis de Deus, tens os profetas, ou seja, se não Le A bíblia não medita nas leis de Deus, não crê que os profetas pregam, como creram se haver a ressurreição de lazaro. Através da bíblia ela é suficiente para que o homem seja salvo,Vocês estudam as Escrituras Sagradas porque pensam que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que dão testemunho a meu favor. João 5.39 A vida eterna é Jesus o único caminho de salvação Jô 14.6, ele é visto de Gêneses a apocalipse.
O dia de acender vela pelos mortos
Se já souber qual é o seu orixá, veja abaixo o dia mais indicado para acender velas e fazer rituais em casa para cada um deles para que nunca falte luz em sua vida: Domingo: Nanã e as almas. Segunda-feira: Exú, Omolú e Obaluaiê. Terça-feira: Ogum, Oxumarê e Irôko. Quarta-feira: Xangô, Iansã, Obá. Pode acender vela pra quem já morreu dentro de casa? Caso não for de sua crença ou habito religioso, não deve acender. Os espíritas e umbandistas, por exemplo, não gostam de acender velas para pessoas falecidas dentro de casa, pois não acham a prática deste ritual apropriado dentro de uma residência ou qualquer outro ambiente.
Abominável aos olhos de Deus reza aos mortos, consultar os mortos.
Deuteronômio 18. 10 Não ofereçam os seus filhos em sacrifício, queimando-os no altar. Não deixem que no meio do povo haja adivinhos ou pessoas que tiram sortes; não tolerem feiticeiros, 11 nem quem faz despachos, nem os que invocam os espíritos dos mortos. 12 O Senhor Deus detesta os que praticam essas coisas nojentas e por isso mesmo está expulsando da terra esses povos, enquanto vocês vão tomando posse dela. 13 Em todas as coisas sejam fiéis ao Senhor, nosso Deus.
Os católicos usam como fundamento livros extras bíblicos apócrifos para legitimar uma heresia. Veja abaixo 2 Macabeus 12.39-46
39. No dia seguinte, Judas e seus companheiros foram tirar os corpos dos mortos, como era necessário, para depô-los na sepultura ao lado de seus pais. 40. Ora, sob a túnica de cada um encontraram objetos consagrados aos ídolos de Jâmnia, proibidos aos judeus pela Lei: todos, pois, reconheceram que fora esta a causa de sua morte. 41. Bendisseram, pois, a mão do justo juiz, o Senhor, que faz aparecer as coisas ocultas, 42. E puseram-se em oração, para implorar-lhe o perdão completo do pecado cometido. O nobre Judas falou à multidão, exortando-a a evitar qualquer transgressão, ao ver diante dos olhos o mal que havia sucedido aos que foram mortos por causa dos pecados. 43. Em seguida, organizou uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil dracmas para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados. Belo e santo modo de agir, decorrente de sua crença na ressurreição! 44. Pois, se ele não julgasse que os mortos ressuscitariam, teria sido vão e supérfluo rezar por eles. 45. Mas, se ele acreditava que uma belíssima recompensa aguarda os que morrem piedosamente, 46. era esse um bom e religioso pensamento. Eis por que ele pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres de suas faltas.
Versículos relacionados com II Macabeus, 12 lembrando que os livros apócrifos não são considerados canônicos, não fazendo parte do cânon, não sendo sagrado. Ou seja, os católicos fazem uma exegese sistemática, pegando como referencia fundamentos de livros não canônicos não sagrados, não Bíblicos.
2 Macabeus 12 relata a historia de uma batalha liderada por Judas Macabeus contra os gentios que haviam destruído um túmulo judaico e matado os judeus que estavam lá. Judas e seu exército lutaram para vingar a morte desses judeus e recuperar o túmulo. Durante a batalha, muitos judeus caíram e Judas decidiu coletar dinheiro para oferecer sacrifícios pelos mortos e ajudar suas famílias.
PURGATÓRIO E LIMBO:
São lugares intermediários para onde vão as almas. Esses lugares não existem, mas rendem lucros para a igreja católica; ela não abre mão! Nesse aspecto a igreja foi "hábil" dizendo que no purgatório "os mortos se comunicam com os vivos através das missas". O Limbo, dizem, abriga as almas das crianças que morrem sem batismo, todavia podem receber almas especiais que não vão aquele tormento! Nos Evangelhos não constam nada dessas crendices. Os que se aprofundam no estudo das Escrituras descobrem que o catolicismo Romano e descrito na bíblia, de maneira figurada como "Uma mulher embriagada com o sangue dos santos e das testemunhas de Jesus”, devido às perseguições e a inquisição cometida contra os cristãos não católicos. Ap 18
O PURGATÓRIO
A ideia do Purgatório tem suas raízes no budismo e em outros sistemas religiosos da antiguidade. Até a época do papa Gregório I, porém, o Purgatório não havia sido oficialmente reconhecido como parte integrante da doutrina romanista. Esse papa adicionou o conceito de fogo purificador à crença, então corrente, de que havia um lugar entre o céu e o inferno, para onde eram enviadas as almas daqueles que não eram tão maus, a ponto de merecerem o inferno, mas também, não eram tão bons, a ponto de merecerem o céu. Assim, surgiu a crença de que o fogo do Purgatório tem poder de purificar a alma e todas as suas escórias, até fazê-la apta a se encontrar com Deus.
ALEGADAS RAZÕES DESSE DOGMA
Buscando provar a existência do Purgatório, a Igreja Romana apela para algumas passagens bíblicas, das quais extrai apenas falsas inferências, e nada mais. Entre os versículos preferidos, destacam-se os seguintes:
• "Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do homem ser-lhe-á isso perdoado; mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir" (Mt 12.32).
• "Digo-vos que toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia de juízo" (Mt 12.36).
• "...se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo" (1 Co 3.15).
UMA DESCRIÇÃO DO PURGATÓRIO
De acordo com a teologia romanista, o Purgatório, além de ser um lugar de purificação, é também um lugar onde a alma cumpre pena; pelo que o fogo do Purgatório deve ser temido grandemente. O fogo do Purgatório será mais terrível do que todo o sofrimento corporal reunido. Um único dia nesse lugar de expiação poderá ser comparado a milhares de dias de sofrimentos terrenos. O escritor católico Mazzarelli faz seus cálculos à base de trinta pecados veniais por dia, e, para cada pecado, um dia no Purgatório, perfazendo um total de mil e oitocentos anos, caso o pecador tenha sessenta anos de vida na Terra, devendo-se acrescentar aos veniais os pecados mortais absolvidos, mas não plenamente expiados.
QUEM VAI PARA O PURGATÓRIO?
A pergunta: Que espécie de gente vai para o Purgatório? — responde o papa Pio IV: "1. Os que morrem culpados de pecados menores, que costumamos chamar veniais, e que muitos cristãos cometem — e que, ou por morte repentina, ou por outra razão, são chamados desta vida, sem que se tenham arrependido destas faltas ordinárias. 2. Os que, tendo sido formalmente culpados de pecados maiores, não deram plena satisfação deles à justiça divina" (A Base da Doutrina Católica Contida na Profissão da Fé).
Apesar do fato de as almas no Purgatório, segundo o ensino da Igreja Romana, terem sido já justificadas no batismo e pelo batismo, a justiça divina, contudo, não ficou plenamente satisfeita. Desse modo, a alma, embora escape do inferno, precisa suportar, por causa dos seus pecados que ainda restam por expiar depois da morte, a punição temporária do Purgatório. Isso foi categoricamente afirmado pelo
Concilio de Trento: "Se alguém disser que, depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoada ao pecador penitente, e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino a ser aberto, seja anátema" (Seção VI).
SUFRÁGIOS PELOS QUE SE ACHAM NO PURGATÓRIO
Entre o que pode assistir aos que se encontram no Purgatório, há três atos que se destacam no ensino romanista, que são:
ORAÇÕES PELOS MORTOS
E de se supor que a prática romanista de interceder pelos mortos tenha-se gerado da falsa interpretação às seguintes palavras de Paulo:
"Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens" (1 Tm2.1).
MISSAS
As missas são tidas como os principais recursos empregados em benefício das almas que estão no Purgatório, pois, segundo o ensino romanista, a missa beneficia não só a alma que sofre no Purgatório, como também acumula méritos àqueles que as manda dizer.
ESMOLAS
Dar esmolas com a intenção de aplicá-las nas necessidades da alma que pena no Purgatório "é jogar água nas chamas que a devoram". Pretende a Igreja Romana que, "exatamente como a água apaga o fogo mais violento, assim a esmola lava o pecado". Ainda sobre o Purgatório, o Concilio de Trento declarou: "Desde que a Igreja Católica, instruída pelo Espírito Santo nos sagrados escritos e pela antiga tradição dos Pais, tem ensinado nos santos concílios, e ultimamente, neste Concilio Ecumênico, que há o Purgatório, e que as almas nele retidas são assistidas pelos sufrágios das missas, este santo concilio ordena a todos os bispos que, diligentemente, se esforcem para que a salutar doutrina concernente ao Purgatório — transmitida a nós pelos veneráveis pais e sagrados concílios — seja crida, sustentada, ensinada e pregada em toda parte pelos fiéis de Cristo" (Seção XXV).
REFUTAÇÃO
O Purgatório não é somente uma fábula engenhosamente montada, mas a sua doutrina se constitui num vergonhoso sacrilégio à honra de Deus e num desrespeito à obra perfeita efetuada por Cristo na cruz do Calvário. Essa doutrina, além de absurda e cruel, supõe os seguintes disparates e blasfêmias:
• Não obstante Deus declare que já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus (Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. Rm 8.1), contudo, Ele se contradiz a si mesmo quando lança o salvo no Purgatório, para expiar os pecados já purgados.
• Deus não queima os seus filhos no Purgatório para satisfazer à sua justiça já satisfeita pelo sacrifício de Cristo, mas para satisfazer a si mesmo!
• Ao lançar seus filhos no Purgatório, Deus está com isto dizendo que o sacrifício do seu Filho foi imperfeito e insuficiente!
• Jesus, que dos céus intercede pelos pecadores, vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no Purgatório, porque só o papa possui a chave daquele cárcere!
• Dizer que as almas expiam suas faltas no Purgatório é atribuir ao fogo o poder do sacrifício de Jesus, e ignorar completamente a obra que Cristo efetuou no Gólgota!
• Que o castigo do pecado fica para depois de perdoado!
Estes disparates provêm dum erro da teologia vaticana, segundo o qual a obra expiatória de Cristo satisfez a pena devida aos pecados cometidos antes do batismo, e não daqueles que foram cometidos posteriormente.
Todas estas incoerências sobre o dogma do Purgatório estão em contradição com as seguintes afirmações bíblicas: a. Quanto à perfeita libertação do pecado (Jo 8.32,36). Quanto ao completo livramento do juízo vindouro (Jo 5.24). Quanto à completa justificação pela fé (Rm 5.1,2). Quanto à intercessão de Cristo (1 Jo 2.1). Quanto ao atual estado dos salvos mortos (Lc 23.43; Ap 14.13).Quanto à bem-aventurada esperança do salvo (Fp 1.21,23; 2Co5.8). O que a Igreja Católica Romana chama "Purgatório", a Bíblia chama "Gehenna", ou "Inferno", lugar de suplício eterno, de onde aqueles que nele são lançados, jamais sairão (leia Lucas 16.19-31 e veja que nada poderá ser feito em favor daqueles infelizes que são lançados nesse lugar de terrível suplício). A esses está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disto o juízo (Hb 9.27), quando serão julgados e condenados ao Lago de Fogo.
A salvação oferecida por Cristo é uma salvação perfeita e total, pois ela é o resultado da misericórdia de Deus e do sangue do seu amado Filho. "Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1Jo 1.7,9). O purgatório do crente é o sangue de Jesus.
A estrapada
A Estrapada foi um instrumento de suplicio que a igreja católica usou nos tempos da inquisição (500 anos) e tirou a vida de milhares de pessoas inocentes. Cardeais e bispos presenciavam o espetáculo; a ocasião era importante, iam queimar 6 cristãos Luteranos; os mais corajosos tiveram suas línguas cortadas para não sensibilizarem os carrascos com suas orações ou citações bíblicas. João Huss, Reitor da universidade de Praga, Boemia, pregou contra o culto as imagens e mostrou que na bíblia não havia purgatório; por isso foi queimado vivo em praça publica. Por denunciar suas imoralidades (pai de muitos filhos ilegítimos), o papa Alexandre VI (1492-1503), considerado o mais devasso de todos (amante da própria filha, Lucrecia Borgia) mandou enforcar o grande orador cristão, Jerônimo Savonarola. John Wicliff, queimado e muitos outros. A Reforma veio em 1517 ao "tocar" da trombeta do Monge Martinho Luthero. vários paises se ergueram como gigantes! Luthero relacionou a Bíblia com Catolicismo e ficou perplexo; disse ao Papa: "Raciocinemos sobre isto!" e o Papa respondeu: “Submete-te ou morreras queimado”.
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