Pastora não existe, Uma cultura da influencia feminista
Porque nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade.
2Coríntios 13:8
Apocalipse 2
20"No entanto, contra você tenho isto: você tolera Jezabel, aquela mulher que se diz profetisa. Com os seus ensinos, ela induz os meus servos à imoralidade sexual e a comerem alimentos sacrificados aos ídolos.
21Dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua imoralidade sexual, mas ela não quer se arrepender.
porque o marido é o cabeça da esposa, assim como Cristo é o cabeça da Igreja, que é o seu Corpo, do qual Ele é o Salvador. Efésios 5.23, O homem é o cabeça da mulher, a mulher sendo cabeça na igreja Sendo líder do marido está indo contra a palavra de Deus, Um homem que está embaixo do pastoreio de uma mulher ele trás sobre si maldição Pois está indo contra a palavra de Deus. Jesus disse eu enviarei profetas sábios mestres está no gênero masculino homem Mateus 23.34 Jesus disse para Pedro sobre ti através de ti edificarei minha igreja Mateus 16.18 Cristo chamou 12 homens e não mulher para apascentar o povo Mateus 10
Darei pastores segundo meu coração Jeremias 3.15
Isso partiu de um movimento feminista, conduzido pelo seu pai satanás o Pai da mentira João 8.44 e sua unigênita filha o feminismo, com o seu ilustre particípio, homem e a mulher carnal a qual os que estão na carne não podem agradar a Deus Romanos 8.8
APOCALIPSE 1.3 Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. O livre arbítrio Céu ou inferno João 3.18
A palavra de Deus é a verdade santifique nela João 17.17 Passou disso é doutrina de satanás Mesmo que desça um anjo do céu e ensine um, outro fundamento que não seja de Cristo ou dos apóstolos é maldito Gálatas 1.7-9, Apocalipse 22. 19 e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro.
1Pedro 3.7 Também você, marido, na vida em comum com a esposa, reconheça que a mulher é o sexo mais fraco e que por isso deve ser tratada com respeito.
Exortação a perseverar na sã doutrina, os ensinamentos de Cristo, e a dos apóstolos, Atos 2.42, e a pregar em todas as ocasiões O texto é bem claro o pastoreio é para homem e não para mulher, 2 Timóteo 3. 10 Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, 11 perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou. 12 E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições. 13 Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. 14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido. 15 E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. 16 Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, 17 para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.
Enganada pela serpente foi a mulher e não o Homem Genesis 3, 1Timóteo 2. 11 A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. 12 Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. 13 Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. 14 E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. 15 Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação
Raquel era pastora de ovelhas exatamente apascentava (animais). E não pessoas Genesis 29
Se olharmos para as escrituras, olharmos para há historia os pais da igreja, Historia eclesiástica Eusébio de cesareia ira narrar jamais ouve uma bispa uma pastora em mais de 1800 anos na igreja de Cristo. Isso partiu de um movimento feminista, conduzido pelo seu pai satanás o Pai da mentira João 8.44 e sua unigênita filha o feminismo, com o seu particípio, homem e mulher carnal a qual os que estão na carne não podem agradar a Deus Romanos 8.8.
Mulher auxiliadora ajudadora, mulher virtuosa, porem jamais uma pastora do povo de Deus.
Ajudadora idônea: A mulher segundo o coração de Deus
Ajudadora idônea: A mulher segundo o coração de Deus
“Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.” (Gênesis 2:18)
O Criador definiu o que é a mulher: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.” (Gênesis 2:18)
IDÔNEA = Que se adequa; que serve perfeitamente ao propósito que se refere. Que demonstra aptidão e capacidade para ocupar determinados cargos, para realizar determinadas tarefas. Apta e competente.
Sinônimo de idônea: Adequado, apta, capaz, competente, confiável e conveniente.
Portanto, a mulher segundo o coração de Deus deve ser:
Adequada – Desempenha o papel para o qual foi criada. É funcional. Faz aquilo que nasceu para fazer. É adequada para construir.
A mulher sábia edifica a sua casa, a tola com suas próprias mãos a derruba. (Provérbios 14.1).
Apta – É boa naquilo que faz. Faz com aptidão, com habilidade. Não é forçado, é natural. Você nasceu com o dom de construir, isso é inegável.
Capaz – Tem habilidade natural. Capacitada desde a criação. Deus nos descreveu assim: capazes, idôneas.
Competente – O que faz, faz com excelência. Da tua casa ninguém tem maior competência em construí-la do que você.
Confiável – Transmite confiança, suporte. É procurada por que confiam nela.
Conveniente – Não é intrusa. Sabe o momento certo de falar e agir. Não é inconveniente. Sua fala é na hora certa.
Deus nos determinou assim. Ele definiu como ajudadora idônea. E deixou exemplificado na prática o que faz essa mulher ajudadora idônea. Provérbios 31:11-29 As características da mulher virtuosa, idônea e ajudadora: 11 – O coração do seu marido está nela confiado, e a ela nenhuma fazenda faltará. Caráter confiável. As pessoas podem confiar em você? O que você faz e fala às escuras pode ser dito às claras também? 12 – Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Não é vingativa. Não paga o mal com o mal. Sem rancores, ressentimentos. A falta de perdão dentro dos lares é uma arma fatal. Pequenos perdões diários fazem toda diferença. 13 – Busca lã e linho e trabalha de boa vontade com as suas mãos. Trabalha com amor. Cozinhe, limpe, passe , arrume, cuide com boa vontade. Não forçado, nem fingido. Sem reclamações. 14 – É como o navio mercante: de longe traz o seu pão. Não polpa esforços para fazer o melhor para os seus. Supre as necessidades e alimenta com amor. Seu trabalho não é vão no Senhor. 15 – Ainda de noite, se levanta e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas. Organizada, visionária, boa administradora. Sua casa está sob controle? Ou você já perdeu o controle das coisas lá? 16 – Examina uma herdade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos. A economia da sua casa ela faz com excelência. Gasta com o que convém. Sua vida financeira é controlada com sabedoria. 17 – Cinge os lombos de força e fortalece os braços. Corajosa. Em tempos de guerra, nunca para de lutar. De sua boca procedem palavras de ânimo e resistência e esperança. Anima o marido, o coloca para cima. Dá a ele o devido valor e posição. Não é concorrente com ele, não disputa a liderança da casa. Sabe bem o seu lugar de ajudadora, orientadora. 18 – Prova e vê que é boa sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite. Prudente, vigilante. Percebe o perigo, a ameaça de longe. É a intercessora da sua casa. 19 – Estende as mãos ao fuso, e as palmas das suas mãos pegam na roca. Sem preguiça. Trabalha com amor. Faça como se fizesse ao Senhor. 20 – Abre a mão ao aflito; e ao necessitado estende as mãos. Bondosa, misericordiosa. Sempre tem a oferecer. É construtora de vidas. Sempre tem animo para repartir. 21 – Não temerá, por causa da neve, porque toda a sua casa anda forrada de roupa dobrada. Precavida, prevenida. Pensa e calcula o falta, o que sobra. Leva a sua casa a buscar hoje para ter amanha, quando o dia frio chegar. Não é daquelas que buscam ao Senhor por desespero. A tempestade não lhe aflige, porque está protegida. 23 – Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta com os anciãos da terra. Cuida com amor até das roupas da sua família. O humor dos que moram com ela é reflexo do seu humor. Uma mulher feliz e cheia de fé garante isso aos seus também. Sua casa é reconhecida como diferente das demais. 24 – Faz panos de linho fino, e vende-os, e dá cintas aos mercadores. Não espera de braços cruzados, ela age para suprir a necessidade. Não polpa esforços. 25 – A força e a glória são as suas vestes, e ri-se do dia futuro. Feliz, bem humorada, corajosa, persistente e confiante. Não teme o futuro sabe nas mãos de quem ele está. 26 – Abre a boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua. Fala o necessário e o que edifica. Promove vida com sua fala. Não fere, exorta. 27 – Olha pelo governo de sua casa e não come o pão da preguiça. Não espera que façam por ela o que é pra ela fazer. Sua casa não sente falta de nada, ela supre. Há casas e famílias desnutridas. Falta vida, cor, alimento. E a sua como está? 28 – Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada; como também seu marido, que a louva, dizendo: 29 – Muitas filhas agiram virtuosamente, mas tu a todas és superior. Sua casa a reconhece como a melhor mãe e a melhor mulher de todas! Sua casa tem vida, é o melhor lugar de todos. É um pedacinho do céu. O melhor testemunho que podem dar a teu respeito vem daqueles que dormem e acordam com você. Ninguém a conhece melhor do que aqueles que te vem acordar e adormecer todos os dias. Preocupe-se com a imagem que seus filhos, seu marido, ou a pessoa que mora com você tem a seu respeito. Ouça mais essas pessoas, esteja atenta às criticas que eles te fazem. São teu espelho. Se veja refletida nas palavras deles. Seja humilde e ouça mais. Mude toda vez que for preciso mudar. Seu maior ministério. Seu chamado é ser ajudadora idônea. Cumpra ele com excelência. Assim serás segundo o coração de Deus!
As 3 Primeiras pastoras depois de séculos. Uma cultura influenciada pelo movimento feminista.
Reverenda Louisa Mariah Layman Woosley (1862-1952)
Louisa Mariah Layman Woosley (1862-1952) foi a primeira mulher ministra de uma denominação presbiteriana americana. Ordenada no final do século XIX, apesar das normas sociais vigentes da época, ela serve hoje como uma inspiração para as mulheres, O Presbitério de Nolin ordenou-a ao pleno ministério em novembro de 1889. Quando o Sínodo de Kentucky ordenou sua remoção do rol de pastores, o presbitério recusou. Em 1890 e 1894, o presbitério também elegeu Woosley como delegada suplente para a Assembleia Geral. Congregações e meados dos conselhos dentro da CPC tinham um maior senso de autonomia do que os corpos correspondentes em outras denominações presbiterianas. As ações do Presbitério de Nolin em apoio a Woosley foram possíveis justamente pela autonomia dessa denominação. Em 1894, a Assembleia Geral do CPC aprovou Woosley como uma evangelista leiga em uma decisão que passou por uma pequena margem de 15 votos. Muitos defenderam o resultado com base na autonomia do conselho, mesmo que não estivessem pessoalmente preparados para aceitar ministras mulheres.
Reverenda Margaret Ellen Townerr, a primeira ministra ordenada pela PCUSA.
A questão da ordenação de mulheres persistiu na Cumberland Presbyterian Church durante anos. Pelo menos outras sete mulheres que foram ordenadas por órgãos da CPC nunca receberam a plena aceitação da Assembleia Geral. Somente em 1921, 32 anos após a ordenação da ReverendA Woosley pelo Presbitério de Nolin - a Assembleia Geral do CPC decidiu que as mulheres poderiam ser ordenadas como ministras, presbíteras e diaconisas. Essa decisão foi 35 anos antes da Presbyterian Church in the U.S.A. - PCUSA tomar uma ação semelhante, em 1956, e ordenar Margaret Ellen Towner sua primeira ministra.
. A Presbyterian Church in the U.S. - PCUS aprovou a ordenação de ministras mulheres em 1964. Rachel Henderlite (1905-1991) foi a primeira ministra daquela denominação.
Reverenda Rachel Henderlite (1905-1991), a primeira ministra ordenada pela PCUS.
Verdadeiramente, Oséias 4:6 tem se cumprido nos últimos tempos: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos”
O pastorado feminino 20 de janeiro de 1974
A abertura oficial para a ordenação feminina ao ministério pastoral na Igreja Metodista no Brasil deu-se no X Concílio Geral da Igreja Metodista, realizado em dois períodos (1970-1971) na cidade de Belo Horizonte, MG. A primeira ordenação feminina ocorreu em São Paulo somente em 20 de janeiro de 1974.
Oseias 4.6 O povo é destruído por falta de conhecimento
Temos visto homem e mulheres destruídos porque não tem o conhecimento da Palavra de Deus. Querem moldar a Palavra de Deus ao seu bel prazer, criando com isso heresias terríveis. Uma delas é a consagração de mulheres “pastoras”. Isso é uma heresia! Não tem respaldo bíblico e posso provar! Não com minhas palavras, mas provarei biblicamente, pois o que penso, e o que acho não importam; O importante é o que diz a dona da verdade – a Bíblia.
Quando Deus criou Eva, a criou para ser ajudadora, auxiliadora Gênesis 2.18 Ele não a criou para liderar. “Pastora” é uma posição de liderança e contrária à instituição divina. Em nenhum episódio bíblico vemos a mulher como pastora, como líder. Alguns dizem: Raquel era pastora, sim ela era pastora, mas pastora de animais, Raquel era pastora de ovelhas e não de pessoas Gênesis 29
Débora, uma profetiza que julgou a Israel no período dos Juizes, foi usada por Deus como juíza e profetisa e nunca como uma líder. Deus a usava como profeta, para entregar ao povo a Sua Palavra, mas Débora não era pastora. Baraque era quem liderava e estava no comando. Tanto que Deus usou Débora e disse para Baraque: “Levanta-te, pois esse é o dia que o Senhor tem dado a Sísera nas tuas mãos; por ventura, o Senhor não saiu diante de ti? Baraque, pois, desceu do monte Tabor, e dez mil homens após ele” Juizes 4.
Deus usou Débora e Miriã como profetizas e continua usando as mulheres, poderosamente enchendo-as do Seu Espírito e da Sua Palavra. Mas como pastoras, bispas, presbíteras, que são títulos atribuídos a quem esta à frente, liderando, Deus nunca as chamou para tais posições. Uma frase terrível que tem surgido nos seguimentos que consagram mulheres ao pastorado é: Mulher de pastor é pastora, pois, Deus disse que seriam uma só carne. Que absurdo! Ainda usam a Palavra de Deus para tentarem dar bases as suas loucuras. O chamado é pessoal, o ministério é individual, As que buscam ser pastora um homem que consagra a mulher em pastora Pois se assim fizer estará atraindo maldições para a própria vida. Jamais devemos aceitar um título imposto pelos homens, pois um homem não tem autoridade de dizer o que você é no reino de Deus. Somente Deus chama ao ministério, e eu nunca O vi chamando mulheres para pastorear. “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola com as próprias mãos a destrói” Provérbios 14. Cuidado! Não aceite para sua vida títulos dados por homens, pois quantos hoje em dia estão atrás dos púlpitos sendo chamados de pastores e não o são. Foram colocados ali ou por amizades; ou porque foram filhos de pastores; ou porque tem dinheiro. Mas o chamado pastoral está bem longe da vida deles! A arvore é reconhecido pelos seus frutos João 15 Isso é notório, mas só para aqueles que têm o conhecimento da Palavra.
Torno a dizer, pastora é anti-bíblico, é uma heresia, é uma afronta à Palavra de Deus.
Os adeptos da consagração de pastoras baseiam-se em vários textos escritos pelos apóstolos, em especial o apóstolo Paulo. Usam texto fora do seu contexto para criarem essas terríveis heresias. Baseiam-se em: Romanos 16:7 - quando Paulo faz menção do nome Júnias e Andrônico, notáveis entre os apóstolos. Vários estudos foram feitos e não foi provado que esse nome Júnias se referia a uma mulher, pois esse nome poderia ser usado tanto no masculino como no feminino. Mas seria de admirar que o apóstolo Paulo, um homem que tanto falou para que as mulheres estivessem caladas e aprendessem em silêncio, agora reconhecesse uma mulher como apóstolo. Jesus chamou doze homens. Doze líderes que lideraram rebanhos de uma forma tremenda, depois da ascensão de Cristo (com exceção de Judas). Porque então Cristo não chamou uma mulher para fazer parte dos doze? Simplesmente porque a mulher não foi chamada para liderar, e isso é muito claro Mateus 10.
O assunto em questão não é para desmerecer o ministério das mulheres, mas para fazê-las enxergar, que essa consagração de pastoras não é bíblico, é humano, e totalmente carnal. A mulher pode, orar, louvar, pregar, fazer missões. Mas nunca estar na posição de liderança, pois essa posição foi dada ao homem (Deus disse: Domine o homem) Gênesis 1.26. Isso é assim desde o princípio; Primeiro foi formado Adão, e depois Eva.
Deus chamou Moisés para liderar, para tirar o povo do Egito Êxodo 3, e porque não chamou Miriã? Ela era profetiza! Então, porque não foi posta como líder? Não foi, porque desde o princípio está no caráter de Deus, dar o domínio e a liderança ao homem, e não a mulher.Em todo o Antigo e Novo Testamento nunca houve uma mulher que pastoreasse uma igreja. Quando o apóstolo Paulo escreve a 1Timóteo 3:2 diz: “Convém, pois que o (Bispo )seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro e apto para ensinar”. Bispo é o mesmo que pastor, e com isso fica bem claro que na igreja primitiva nunca uma mulher dirigiu uma igreja.
Outro versículo que os defensores das “pastoras” usam é o de Gálatas 3:28, que diz: “Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”. Usam essa passagem pra dizer que agora, em Cristo, foi quebrada a sujeição da mulher ao homem, imposta por causa do pecado de Adão e Eva. Que agora a mulher e o homem são iguais, inclusive, para exercerem posições eclesiásticas. Não sei aonde essa total cegueira espiritual vai levá-los. Esse versículo nada tem haver com tal afirmação. Lendo todo o capítulo (pois não devemos tirar um texto do seu contexto), isso causa heresia, fica claro ao que Paulo está se referindo. É a justificação pela fé, tanto homens como mulheres, de qualquer raça, ou povos, são justificados mediante a fé no sacrifício expiatório de Cristo. Todos os que estão em Cristo são novas criaturas, juntamente herdeiros da graça, da misericórdia, das bênçãos de Deus. Esse versículo não se refere à consagração de pastoras, e nem deixa de lado os padrões instituídos por Deus com relação ao casamento, e a liderança masculina.
É provado cientificamente que a mulher é mais emotiva e mais frágil do que o homem. Ela necessita da presença masculina para se sentir mais segura e mais protegida. Isso é um fato. Imagine uma mulher pastoreando um rebanho, no qual, psicologicamente, emocionalmente e espiritualmente não esta preparada para aquilo? O resultado é o que temos visto hoje, mulheres até bem intencionadas, mas destruindo as suas vidas atrás de um púlpito, no qual Deus não as colocou, e sim os homens que as consagraram. Apocalipse 22.19 e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro. Não pense que Deus não as julgará! Não adianta somente ser sincera, e ter boas intenções, o que Deus quer é obediência. Uzá tinha boas intenções ao colocar as mãos na arca, impedido que a mesma caísse. Mas Deus não olhou para a boa intenção que ele tinha. Olhou para a ordem que Ele tinha deixado, pois só quem podia por as mãos na arca eram os levitas (I Cr 15:2) e não qualquer um. Resultado da desobediência: Uzá foi morto pelo próprio Deus. (I Cr 13: 10) Cuidado! Deus é o mesmo, julga com retidão e não aceita ser contrariado. Pois Ele colocou a Sua Palavra, acima do Seu Próprio Nome. Você que aceitou ser consagrada pelos homens, está usurpando uma posição que não é sua. Cuidado! Deus trará todas essas coisas a juízo. Não pense que, porque você prega, ora, intercede, socorre, faz missões, e vê Deus realizando maravilhas extraordinárias através da sua vida, que Ele tem um chamado de “pastora” para você. Pois tal chamado não existe. Arrepende-te, e volta atrás antes que seja muito tarde. Renuncie as consagrações humanas, rejeite-as! Não queira uma posição que não é sua, pois nesta posição que você está, liderando, você está em desobediência a Palavra de Deus.
Outra questão muito polêmica é a de Febe como diaconisa, de acordo com o original grego a palavra diácono significa: Serviço, servir. Sendo assim, não existe nenhum problema da mulher exercer essa função na igreja, pois está a serviço da igreja. Como era o caso de Febe, que alguns historiadores dizem que ela levou a epistola de Paulo aos romanos para ser entregue aos mesmos. Muitos então dizem: Se a mulher pode ser diaconisa, também, pode ser pastora. De forma alguma! Pois diaconisa está a serviço da igreja, como auxiliar do pastor, e o pastor é o líder, o que lidera o rebanho, inclusive, o diácono ou diaconisa
Portanto, a Bíblia é bem clara, e desde Gênesis a Apocalipse, em parte alguma, Deus dá a autoridade de domínio para a mulher. Mulher de pastor não é, e nunca será pastora. Isso é ridículo! Homens vaidosos, que não sabem distinguir o natural do espiritual. Não discernem entre a sua mão direita da esquerda. Querem agradar as suas esposas com isso, consagrando-as a um cargo que não tem aprovação divina. E as mulheres, em um sentimento chamado exibicionista, aceitam tais cargos para se exibirem diante de pobres coitados que não tem conhecimento da Palavra. Pois se tivessem, jamais aceitariam tais absurdos. Verdadeiramente, Oséias 4.6 tem se cumprido em nossos dias.
Que esse estudo venha libertar o teu entendimento, a tal ponto que você possa discernir que isso que está acontecendo no meio das igrejas, não passa de uma palhaçada e de uma afronta ao nome de Deus. Deus quer usar todas as mulheres, mas usá-las, cada uma no seu devido papel. Não queira ser o que Deus não disse que você é. Queira estar no centro da vontade de Deus, e o centro da vontade de Deus para as mulheres não é liderar, mas sim, ser submissa a vontade e os propósitos divinos. Deus jamais contrariará a Sua Própria Palavra, por causa do orgulho e vaidade de homens e mulheres que querem aparecer.
Feminismo Uma doutrina do inferno
O feminismo se alastrou de uma tal maneira, na igreja de Cristo que homens leigos sendo infiel a doutrina de Cristo permitiram o pastoreio feminista.
Conjunto de movimentos e teorias, o feminismo teve três importantes fases, que marcaram a história da luta das mulheres por (igualdade política, social e cultural).
O Feminismo (do latim femĭna, significa “mulher”) é um conceito que surge no século XIX, o qual se desenvolveu como movimento filosófico, social e político.
Sua principal caraterística é a luta pela igualdade de gêneros (homens e mulheres), e consequentemente pela participação da mulher na sociedade.
Vale lembrar que em grande parte nossa cultura está alicerçada numa sociedade patriarcal, pautada na dominação masculina.
O homem, além de ser o membro mais importante da família, desde muito tempo, tem sido o foco principal. Ele é aquele que possui privilégios em relação às mulheres, chamadas equivocadamente de “sexo frágil”.
Esse movimento ideológico, liderado por mulheres e que defende a igualdade de direitos, se expandiu por todo o mundo. Atualmente, os grupos feministas tem crescido de maneira considerável.
História do Feminismo
A história do “empoderamento” feminino não é tão antiga como deveria ser. Em geral, até o século XIX, a mulher era vista como um ser inferior aos homens, as quais não possuíam os mesmos privilégios que eles, por exemplo, ler, escrever, estudar, guerrear, enfim, escolher.
Diante disso, a figura feminina foi construída numa sociedade patriarcal, onde as atribuições da mulher estavam restritas aos afazeres domésticos e a educação dos filhos.
Desde cedo, as meninas eram educadas para ajudar as mães nos trabalhos domésticos, casar e ter filhos. Nesse contexto, não podiam trabalhar fora, ao mesmo tempo que não tinham acesso aos assuntos relacionados com política ou economia.
Na Revolução Francesa (1789) a “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”, escrito no ano da Revolução, foi combatida pela “Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã”, escrito pela feminista francesa Olympe de Gouges (1748-1793) em 1791.
No documento, ela criticava a Declaração da Revolução, pois era somente aplicada aos homens. Além disso, alertava para a autoridade masculina e a importância das mulheres e da igualdade de direitos.
Por esse motivo, a revolucionária foi executada em Paris, dia 3 de novembro de 1793. No entanto, sua morte, considerada um marco do feminismo no mundo, fez surgir diversos movimentos feministas posteriores.
Entretanto, foi a partir da Revolução Industrial no século XIX, que esse panorama muda de maneira substancial. As mulheres já começam a trabalhar nas fábricas, fazendo parte da força econômica do país.
Assim, aos poucos, os movimentos feministas espalhados pelo mundo foram tomando corpo e cada vez mais lutando e conquistando diversos direitos reivindicados pelas mulheres (direito à educação, voto, contrato, propriedade, divórcio, igualdade de salários, aborto, etc.). Nas culturas ocidentais, o movimento feminista passou a adquirir maior visibilidade a partir do século XX.
Em épocas mais distantes seria impensável ter uma presidente mulher governando o país, ou mesmo, figuras femininas atuando e se consagrando em diversos campos: culturas, artes, economia, política, etc.
Hoje em dia, grande parte das mulheres preferem não constituir família, ou seja, não ter maridos ou filhos, fato considerado absurdo antes do século XIX.
Sem dúvida, a filósofa francesa existencialista Simone de Beauvoir (1908-1986) foi uma das maiores teóricas e representantes do feminismo mundial, uma mulher que vai a favor lutou pela liberdade de relação sexual entre adultos e crianças etc...
Sobre o assunto, sua obra de referência é o ensaio intitulado “O Segundo Sexo” (1949), onde faz uma análise sobre o papel das mulheres na sociedade. Segundo ela, “Ninguém nasce mulher: torna-se mulher.
Simone de Beavouir uma das maiores propagadora do feminismo, e da pedofilia
Quem foi Simone de Beauvoir? Veja detalhes da vida de uma das principais feministas da história
Suas contribuições mudaram a forma como se vê o feminismo no século XX. E para resumir a biografia de Simone de Beauvoir, a principal obra consultada foi Feminismo: perversão e subversão, da professora Ana Caroline Campagnolo, com revelações surpreendentes.
Quem foi Simone de Beauvoir? Biografia
Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir foi escritora, filósofa existencialista, intelectual, ativista e professora. Ela está entre as principais teóricas da segunda onda do feminismo e do existencialismo francês. Tradicionalmente, é conhecida por sua famosa frase: “ninguém nasce mulher: torna-se mulher”.
Seus pais eram Georges Bertrand e Françoise Brasseur, um casal descendente de família nobre, mas que viviam na pobreza. Simone de Beauvoir era a primogênita de duas irmãs, nascida em Paris, França, no dia 9 de janeiro de 1908.
Ela passou a infância e a juventude em um colégio católico. Posteriormente, estudou matemática no Instituto Católico de Paris. Apesar da criação religiosa, optou pelo ateísmo:
“Era-me mais fácil imaginar um mundo sem criador do que um criador carregado com todas as contradições do mundo”.
Fez faculdade de filosofia na Universidade de Sorbonne, onde conheceu Jean Paul-Sartre. Ele foi seu parceiro intelectual e sexual por toda a vida. Não se casaram ou tiveram filhos.
Durante as décadas de 30 e 40, Simone de Beauvoir lecionou em diversas escolas.
Ela também frequentava encontros filosóficos. Em 1945, ela, Sartre, Merleau-Ponty e Raymond Aron fundaram a revista Os Tempos Modernos (Les Temps Modernes), onde veiculavam suas ideias.
Sua obra de maior destaque é O segundo sexo, publicada em 1949.
Morte de Simone de Beauvoir em 1986
Vítima de pneumonia, Simone faleceu aos 78 anos no dia 14 de abril de 1986 em Paris. Está enterrada no cemitério de Montparnasse, em Paris, ao lado de Jean Paul-Sartre.
Simone de Beauvoir e Jean Paul-Sartre - ideologia e pedofilia
A vida de Simone de Beauvoir foi um ícone entre os anos 1960 e 1990. Ela viveu por anos com Sartre, teve amantes, seduziu menores de idade e defendeu a pedofilia.
Carole Seymour-Jones foi a biógrafa de revelou cartas com detalhes da trajetória de Beauvoir e Sartre, detalhes raramente abordados quando se fala da autora.
“O casal Simone de Beauvoir/Sartre extrapolou as fronteiras de sua produção intelectual, influenciou gerações e para muitos se transformou em exemplo de liberdade e de emancipação feminina. A relação ideal seria aquela de Simone/Sartre. Como a arte de imitar contamina o ser humano de todos os cantos do universo, bastava ler uma linha acerca da suposta liberdade do casal famoso para tentar reproduzi-la. Esqueciam de analisar mais profundamente, esqueciam que liberdade e igualdade precisam andar de mãos dadas, do contrário será pura encenação. Os bastidores jamais serão insignificantes.” (Comentário de Luiz Horácio para o Jornal Rascunho.
Antes de conhecer Sartre, Simone teve sonhos tradicionais. Como as outras moças, queria se casar. Ela descrevia o casamento como a maior felicidade que um homem e uma mulher poderiam ter.
Em partes, Beauvoir afastou-se desse sonho matrimonial por causa da pobreza de sua família.
Sartre nunca teve sonhos assim. Embora a propusesse o casamento inúmeras vezes, ela recusou todas.
Ele foi o responsável por uma drástica mudança na vida de Simone de Beauvoir. Suas ideias já apontavam para uma revolução sexual desde cedo. Com aproximadamente 14 anos, ele dizia sentir desejos sexuais pela mãe e espiá-la seminua.
“O que me atraía nessa ligação familiar não era tanto a tentação do amor, mas a proibição de fazer amor; eu gostava do incesto, com sua mistura de fogo e gelo, regozijo e frustração”. (Carole Seymour-Jones, Uma relação perigosa, 2014, pp.55-56)
Posteriormente, tanto ela quanto ele defenderam pedófilos condenados e relativizaram os pederastas e o incesto.
Com mais 67 intelectuais da época, Simone e Sartre assinaram uma carta, publicada no jornal Le Monde, pedindo a liberação de três criminosos condenados no Tribunal de Versailles.
O documento defendia a relação sexual com menores na faixa de 13 anos.
Ambos assinaram também uma carta aberta, publicada no jornal Libérration, defendendo a revogação da lei que punia, como estupro, os atos sexuais com menores de 15 anos.
Pediam o “reconhecimento do direito da criança e do adolescente para manter relações com as pessoas de sua escolha” em solidariedade “a todos os pedófilos presos ou vítimas de psiquiatria oficial”.
De acordo com Beauvoir, as crianças de 11 anos já eram consideradas sexuais mesmo que não tivessem alcançado a puberdade. Ela e Sartre fizeram parte da Front de libération des Pédophiles – FLIP (Frente de Liberação de Pedófilos).
Beauvoir também criou a Liga dos Direitos das Mulheres, que tinha como objetivo criar uma legislação antissexista. Ela foi a responsável pela palavra sexismo ser incorporada no dicionário francês.
Defendeu também o divórcio como forma de libertação das mulheres que queriam descobrir suas possibilidades.
Infância e juventude
A defesa do sexo praticado por menores condiz com alguns aspectos da vida de Simone de Beauvoir. Ela conta que aos 12 anos já mencionava ter desejos sexuais e se contorcer na cama por eles.
“Com 13 anos de idade, Simone se afastara da irmã às escondidas, numa tarde de calor, para descobrir seu próprio corpo, sozinha, recostada contra o tronco de um castanheiro […] ela tirou a casca de um pequeno galho e delicadamente esfregou a varinha suave entre suas coxas”. (Carole Seymour-Jones, Uma relação perigosa, 2014, p.97)
Aos 20 anos, registrou no diário que estava apaixonada pela governanta da casa de uma amiga. Seu comportamente era bissexual.
Seu companheiro, Sartre, achava-se feio, era vesgo e não conseguia esquecer o trauma das paqueras frustradas da adolescência.
Quando conheceu Simone, disse:
“Ela tinha a inteligência de um homem e a sensibilidade de uma mulher. Em outras palavras, ela é tudo o que eu poderia querer”.
Com pouco tempo, Simone de Beauvoir se apaixonou por ele e, antes de qualquer oficialização do caso, tiveram relações sexuais ao ar livre, sob os castanheiros de uma propriedade familiar.
Foram colocados para fora e tiveram de enfrentar os familiares.
De volta a Paris, conseguiu emprego de professora. Teve mais dinheiro do que o pouco com que vivia e pôde finalmente se vestir como queria, comprar creme, hidratante, pós de arroz e batom vermelho.
A presença dos amantes
Além dos casos com Sartre, Beauvoir mantinha casos com Maheu, um antigo amor. E ele estava longe de ser seu único amante. Outro deles, Jacques-Laurent Bost, a considerava uma mentirosa compulsiva.
Ela mentia para os amantes, para os namorados, para a imprensa e para os biógrafos.
Mentiu também sobre o paradeiro das cartas que Sartre lhe enviava, cartas estas reveladas em 1983.
Quando Sartre lhe disse que a monogamia não lhe interessava, ela aceitou viver sob o regime de não exclusividade.
A amante de Sartre conhecida por Simone chamava-se Marie Ville. Em muitos momentos, Sartre tratava Simone mais como um amigo por causa de suas características masculinas. Em suas amantes, ele buscava afetos mais femininos.
Durante toda a vida, ambos se referiram um ao outro pelo pronome “vous”, significando um casamento entre pessoas de posição social desigual, como entre alguém da realeza com um plebeu.
O casamento foi, na verdade, um pacto e, após a simulação de uma Lua-de-mel, ela voltou a se encontrar com seu amante Maheu.
Sartre mudou-se para longe e este foi um período em que se viam pouco. Ele não a satisfazia e ela queria sempre mais. Por isso, buscava sua satisfação em outros corpos.
Simone de Beauvoir confessava ter desejos sexuais mais fortes do que gostaria. Olhava para os homens, não importando onde estivessem, e cogitava que o desejo deles era tão forte quanto o dela.
Não se bastando com Sartre e com seus amantes, ela também seduziu meninas menores de idade.
A história de Olga Kosackiewicz
Olga Kosackiewicz foi uma adolescente que Simone de Beauvoir conheceu em 1932. Olga era filha de um imigrante perseguido pela Revolução Russa e Beauvoir a convidou para morar em sua casa com despesas pagas.
Olga foi envolvida nas relações sexuais de Simone, que articulava encontros de suas alunas com Sartre. Em 1943, foi demitida por comportamento que “levara a corrupção de menor”.
Beauvoir não parou. Olga chegou a criar dependência com Simone por causa do envolvimento sexual, ainda que precoce.
Mas bastou a filha começar a ir mal nos estudos para que os pais a chamassem de volta para casa. Isso, porém, não aconteceu, porque Sartre e Beauvoir insistiram que garantiriam proteção e estudos caso Olga continuasse com eles.
A intenção não era essa, mas sim sexo a três. O problema é que Olga repudiava Sartre e ele começou a achar isso intolerável.
Com o tempo, a menina começou a se ferir e a se queimar. Ela se sentia angustiada porque sabia que estava sendo abusada e era mantida sob falsas promessas de um futuro brilhante.
Como nada quis com Sartre, ele se vingou seduzindo a irmã de Olga, Wanda, também aluna de Simone de Beauvoir.
Wanda ficou conhecida por ter vomitado após o primeiro beijo de Sartre.
Por causa desses dados biográficos, Ana Campagnolo ressalta que Simone de Beauvoir, ícone do feminismo, não tinha compaixão pelas mulheres e não mediu esforços para agradar a Sartre, um devorador de corações femininos. Ela fez propaganda de um estilo de vida que sequer a fazia feliz.
Olga não foi a única menor de idade que Simone seduzia para entregar a Sartre. Bianca Bienenfeld Lamblin tinha 17 anos quando Simone a cooptou. Tudo indica que Sartre tirou a virgindade de Bianca e de outras moças.
“Lá dentro, Sartre tirou a roupa e lavou os pés sujos em uma bacia. Timidamente, Bianca pediu que as cortinas fossem fechadas, mas seu companheiro se recusou, dizendo que o que iam fazer deveria ser feito à luz do dia. Quando ela enfim ficou diante dele, envergonhada, nua, mas ainda usando o colar de pérolas, ele riu do ornamento “burguês”. O homem cortês e generoso que ela conhecia havia desaparecido: “Era como se quisesse brutalizar alguma coisa em mim e fosse governado por um impulso destrutivo […] ele queria brutalizar a feiúra que havia em si próprio. Não tinha nenhuma sensualidade. Era por causa da sua feiúra que tinha aquela necessidade por mulheres; uma necessidade de provar alguma coisa”. (Carole Seymour-Jones, Uma relação perigosa, 2014, p.219)
Essas adolescentes eram descartadas e novas vítimas tomavam seus lugares. Após um tempo, Simone alegava ciúmes e Sartre as deixava. O mesmo aconteceu com Natalie Sorokine. A lista de adolescentes abusadas aumentava quase no mesmo ritmo da lista de amantes de Simone de Beauvoir.
Carole Seymour-Jones relata que uma das amantes de Sartre e Simone se suicidou e outra se viciou em drogas.
Esse sistema no qual Simone fazia a ponte entre adolescentes e Sartre tomava muito tempo. Ele se considerava feio demais para fazer isso por si mesmo, razão pela qual precisava de ajuda.
Com todo esse esforço sexual, o casal ignorava muito do que estava acontecendo na época.
Quando Simone visitou a Alemanha nazista, comentou que as ruas estavam alegres e animadas. Eles não faziam nada em relação à perseguição imposta pelos alemães, que os consideravam amigáveis.
Atualmente, ao se responder quem foi Simone de Beauvoir, esses detalhes de sua vida não são revelados. Apenas sua tese feminista é apresentada, mesmo assim, mitigada.
O que é O segundo sexo?
Na época em que Simone de Beauvoir publicou a obra que marca a Segunda Onda Feminista, os ares eram sexualmente revolucionários.
O livro O segundo sexo é considerado a bíblia feminista. Por causa dele, Simone foi chamada de “mãe” da segunda onda do feminismo.
Ela inicia o primeiro volume com uma lista da divisão sexual de muitas espécies no reino animal. Sem esconder uma dose de sadismo, ela ressalta aquelas em que os machos são mais descartáveis.
Apresentou também espécies nas quais o macho e as fêmeas não se distinguem nitidamente.
Na primeira etapa, Beauvoir buscou amparo na natureza para justificar sua tese sobre homens e mulheres, reforçando a tese de muitas feministas de que seu sexo é indispensável para a humanidade, enquando os homens são dispensáveis e até detestáveis.
Nesse momento da argumentação, ela também reconhece a fraqueza natural das mulheres:
“A mulher é mais fraca que o homem; ela possui menos força muscular, menos glóbulos vermelhos, menos capacidade respiratória, corre menos depressa, ergue pesos menos pesados, não há quase nenhum esporte em que possa competir com ele; não pode enfrentar o macho na luta. A essa fragilidade acrescentam-se a instabilidade, a falta de controle e a fragilidade de que falamos: são fatos. Seu domínio sobre o mundo é portanto mais estrito; ela tem menos firmeza e menos perseverança em projetos, os quais é também menos capaz de executar. Isso significa que sua vida individual é menos rica que a do homem. Em verdade, esses fatos não poderiam ser negados, mas não têm sentido em si.” (O segundo sexo: fatos e mitos. Nova Fronteira, p.62)
Da biologia, Simone de Beauvoir parte para uma análise histórica e sociológica da condição feminina.
Desde que O segundo sexo entrou em circulação, passou a ser recorrente uma acusação contra os homens: a de que eles se consideram uma padrão a ser seguido por todos, incluindo mulheres.
Beauvoir declarou que o homem se fez de sujeito principal, exemplar universal da espécie. Na visão da autora, a mulher foi relegada à marginalidade, como “um outro” sempre secundário.
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O feminismo tem duas faces. Uma é aparente e bonita, é a face da igualdade, da não-violência, da empatia, do respeito e da sororidade. Esse é o lado que está na luz, que querem que você veja.
O que é feminismo para Simone de Beauvoir?
Simone depreciou o corpo, odiou a maternidade, recriminou o curso biológico e buscou acabar com todos os valores femininos. Ela negou a profundidade do sexo biológico na feminilidade e na identidade humana.
Ao ser perguntada “o que é uma mulher?” sua resposta é:
“Não acredito que existam qualidades, valores, modos de vida especificamente femininos: seria admitir a existência de uma natureza feminina, quer dizer, aderir a um mito inventado pelos homens para prender as mulheres na sua condição de oprimidas. Não se trata para a mulher de se afirmar como mulher, mas de tornar-se um ser humano na sua integridade”. (O segundo sexo, São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970)
O feminismo de Simone de Beauvoir consiste em negar que existam sexos diferentes. Essa é a explicação para sua frase de que ninguém nasce mulher, mas se torna. Ela defendeu a tese de que a sociedade criou a “mulher” para que a oprimisse.
Seu livro O segundo sexo prefigurou a teoria de gênero. Carole Seymour-Jones, biógrafa de Simone de Beauvoir, chamou a obra de Bíblia de feminismo.
Sem usar a palavra gênero, ela já desenvolvia essa noção de forma conceitual:
“Nenhum destino biológico, físico, econômico, define a figura da fêmea humana que se reveste no seio da sociedade: é a civilização como um todo que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado, que qualificamos de feminino”. (O segundo sexo, São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970, p.9)
Corporificação
Do pensamento de que a mulher foi deixada de lado pelos homens, surgiu a teoria da corporificação de Simone de Beauvoir. Neste caso, o corpo masculino possui liberdade ostensiva.
A mulher, por sua vez, possui um corpo que não é livre, que é uma prisão. A mulher é limitada pela puberdade, menstruação, gravidez e menopausa.
Em suas cartas, Simone de Beauvoir demonstrava muita insatisfação com a velhice, o que a levou a acusar a vida, a natureza e o próprio corpo feminino de traição:
“O próprio uso que o homem faz da mulher destrói suas virtudes mais preciosas: gasta pela maternidade, ela perde sua atração erótica; mesmo estéril, bastasse os anos para alterar-lhe os encantos. Enferma, feia, velha, a mulher causa horror”. (O segundo sexo: fatos e mitos. Nova Fronteira, p.223)
Segundo Simone de Beauvoir, o corpo é um fardo e o início da liberdade é livrar-se dele. Ela via a gravidez como uma aceitação da escravidão de ser mãe.
Beauvoir também comentou a virgindade de Maria, mãe de Jesus:
“A virgindade de Maria tem principalmente um valor negativo […] pela primeira vez na história da humanidade, a mãe ajoelha-se diante do filho; reconhece livremente a própria inferioridade”. (O segundo sexo: fatos e mitos. Nova Fronteira, p.236-237)
A autora rejeitou a moral cristã, bem como considerou a Bíblia como responsável, em partes, por colocar a mulher em uma condição de humilhação em relação aos homens. Ela viu um sinal secundário na criação da mulher depois do homem.
Qual foi o principal pensamento de Simone de Beauvoir?
Em resumo, Simone de Beauvoir defendeu a pedofilia, pederastia e as relações sexuais múltiplas. Era contrária ao casamento, à maternidade e à feminilidade. Adepta à teoria existencialista, concordava que não existe uma essência.
Primeiro o ser humano existe, depois se constrói da forma como desejar. Isso teve papel preponderante nas ideologias feministas do século XX.
Principais obras de Simone de Beauvoir
Suas obras versam sobre filosofia, política e sociologia. Também escreveu romances, novelas, peças de teatro, ensaios e autobiografias.
Seu primeiro livro foi um romance, A Convidada, aceito para publicação pela editora Gallimard em 7 de maio de 1940. Quando sua mãe, Françoise, morreu, ela escreveu Uma Morte Muito Suave.
Após a morte de Sartre, um ano antes da sua, escreveu A Cerimônia do Adeus.
Por muitos anos, Simone morou em hotéis em Paris e escrevia em cafeterias, como a Les Deux Magots. Somente quando ganhou o prêmio Prix Goncourt, por seu romance Os Mandarins, comprou um flat, em 1955.
Essa é a lista das principais obras de Simone de Beauvoir:
A Convidada (1943)
O Sangue dos Outros (1945)
O Segundo Sexo (1949)
Os Mandarins (1954)
Memórias de uma moça bem-comportada (1958)
Uma Morte Suave (1964)
A Mulher Desiludida (1967)
A Velhice (1970)
Tudo Dito e Feito (1972)
A Cerimônia do Adeus (1981)
Em 1980, surgiu na França o primeiro ministério das mulheres. Beauvoir manteve-se próxima à primeira ministra da mulher, Yvette Roudy.
Ela esperava que o ambiente cultural mudasse e dizia que os homens eram violentos pois isso estava enraizado em sociedades sexistas e que toleravam a discriminação.
Essas ideias deixaram marcas tão profundas na sociedade que Eric Zemmour escreveu um livro para contrapor as ideias feministas de Beauvoir.
O que é O primeiro sexo?
O ensaísta Eric Zemmour escreveu o livro O primeiro sexo para contrapôr a visão de Simone de Beauvoir. Suas primeiras palavras foram categóricas:
“Há homens e mulheres, não o Homem, nem a Mulher”.
O autor analisa a sociedade e não os universais filosóficos e constata impactos sociais vividos por causa da queda dos valores masculinos.
Ele notou a prevalência dos valores femininos nos debates nacionais e internacionais. Prefere-se paz à guerra, diálogo à autoridade, tolerância à violência, precaução ao risco.
A primeira edição de seu livro foi em 2006 e ele já constatava homens com trejeitos predominantemente femininos se comparados aos homens de outras épocas. Hábitos como depilação, que não eram adotados, tornaram-se comuns entre rapazes, bem como cuidados com a pele e outros tipos de atenção estética.
O autor notou uma queda na virilidade. Notou igualmente que parte da culpa masculina vem do medo de uma acusação, a de ser machista. Homens passaram a ter medo das próprias características para não serem acusados.
O temor de parecer agressivo ou violento afetou também a classe política. Candidatos não se portavam com virilidade, mas eram verdadeiras figuras femininas com muitos traços de delicadeza, o que remete às acusações sexistas que Beauvoir fazia.
Entre adolescentes, cada vez mais, meninos e meninas foram ficando indiscerníveis, pois tanto um sexo quanto o outro passaram a usar as mesmas roupas, cortes de cabelo e modos comportamentais. A tendência à bissexualidade também foi algo propagado.
Essa razão levou o professor Jordan Peterson a escrever uma das 12 regras para a vida com foco nos meninos. Disse que é melhor não atrapalhá-los quando estiverem andando de skate.
A feminização da sociedade, para Zemmour, veio acompanhada da perda geral da autoridade, porque os homens responsáveis por isso pararam de se impor, aceitando ordens de quem deveria ser comandado.
Frases de Simone de Beauvoir
“Viver é envelhecer, nada mais.”
“Querer ser livre é também querer livres os outros.”
“O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.”
“Nada, portanto, nos limitava, nada nos definia, nada nos sujeitava, nossa ligação com o mundo, nós é que as criávamos, a liberdade era nossa própria substância.”
“Era-me mais fácil imaginar um mundo sem criador do que um criador carregado com todas as contradições do mundo.”
A humanidade é masculina e o homem define a mulher não em si, mas relativamente a ele: ela não é considerada um ser autônomo.”
“É pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe uma independência concreta.”
“Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.”
Ninguém nasce mulher, torna-se mulher?
Finalmente, essa frase de Simone de Beauvoir popularizou-se no Brasil por ter se tornado tema de uma questão do Exame Nacional do Ensino Médio, prova feita por adolescentes de todo o país.
Eis a questão:
(ENEM-2015) Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino.
BEAUVOIR, S. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
Na década de 1960, a proposição de Simone de Beauvoir contribuiu para estruturar um movimento social que teve como marca o(a)
a) ação do Poder Judiciário para criminalizar a violência sexual.
b) pressão do Poder Legislativo para impedir a dupla jornada de trabalho.|
c) organização de protestos públicos para garantir a igualdade de gênero.
d) oposição de grupos religiosos para impedir os casamentos homoafetivos.
e) estabelecimento de políticas governamentais para promover ações afirmativas.
A questão levantou polêmica por defender a ideologia de gênero, o que incomodou milhares de famílias que se recusam terminantemente a permitir que seus filhos tenham esse tipo de ensinamento nas escolas.
Segunda a ciência é por este motivo que é incapaz antibiblíco a mulher ser uma pastora.
Ciência mostra diferenças: mulheres mais empáticas e homens mais racionais Através do estudo levado a cabo pela Universidade de Cambridge, investigadores concluem que mulheres são mais ligadas às emoções do que os homens.
Os homens são mais adeptos de "coisas" materiais e "sistemas" de organização. As mulheres preferem pessoas e emoções. Parece uma ideia antiquada, mas vem agora ser confirmada por investigadores da Universidade de Cambridge, num estudo que envolveu testes a mais de meio milhão de pessoas, incluindo cerca de 36 mil pessoas. Os resultados foram na revista académica Proceedings of National Academy of Sciences.
A investigação levada a cabo pelos cientistas é considerada a maior do mundo alguma vez feita sobre as diferenças de género no cérebro e terá confirmado teorias há muito discutidas na sociedade, muitas vezes até tema central em debates sobre a igualdade de gênero masculino e femenino. A primeira conclusão é designada pelos autores como "teoria da diferenciação sexual baseada em empatia" e afirma que as mulheres são, no geral, seres mais empáticos do que as pessoas do sexo masculino.
AFINAL, EXISTE DIFERENÇA ENTRE O CÉREBRO MASCULINO E FEMININO? O neurocientista Fabiano de Abreu explica como os padrões de conexões entre os neurônios são diferentes entre os dois gêneros... Mesmo que, biologicamente, existam muitas diferenças físicas entre corpos tidos como de homens e mulheres, algumas características são ainda mais distintas. Nesse sentido, segundo o neurocientista Fabiano de Abreu, nada é mais complexo do que as diferenças existentes entre os cérebros femininos e masculinos.
Doutor em neurociências, psiquiatra e psicólogo, o profissional listou algumas dessas distinções cerebrais que, de acordo com sua pesquisa, são capazes de explicar as mudanças nos comportamentos dos homens e das mulheres.
“Os homens têm cerca de 30% mais conexões entre os neurônios do que as mulheres”, afirma o cientista. “Enquanto o cérebro dos homens é cerca de 12% maior, o fluxo sanguíneo e a proporção de substância cinzenta das mulheres das mulheres são mais avantajados.
Mesmo assim, de acordo com o Conselho Superior de Investigações Científicas da Espanha, essas distinções não querem dizer que um é mais inteligente que o outro, apenas que alguns cérebros processam a informação de maneira diferente de outros...
Áreas diferentes Ainda segundo Fabiano, a distribuição dos neurônios no cérebro também se difere entre os gêneros biológicos. Enquanto os cérebros femininos “têm maior densidade de neurônios nas regiões relacionadas à linguagem , tal concentração aparece nas zonas “da região da lógica e espacial”.
“Quando a mulher fala, os dois lados dos lobos frontais são ativados, enquanto no homem, apenas o lado esquerdo”, completa. Essa ideia, segundo Fabiano, corrobora para a ideia de que não é possível definir o cérebro mais inteligente a partir do gênero.
“O que define a inteligência é o QI de cada pessoa e seu desenvolvimento cognitivo. Podemos dizer que o homem tem a região da lógica mais bem desenvolvida e a mulher tem um melhor desenvolvimento cognitivo. Ambos estão relacionados à inteligência
Características variadas
De acordo com o neurocientista, também existem algumas variações de tamanho entre diversas áreas dos cérebros biologicamente femininos e masculinos. Muitas mulheres, por exemplo, apresentam um hipocampo — região relacionada à memória do indivíduo — maior que a maioria dos homens. Enquanto isso, a amígdala — reguladora das emoções e memórias relacionadas a emoção, comportamentos sociais e excitação sexual — em cérebros masculinos é cerca de 10% maior que a mesma zona presente em cérebros femininos De qualquer forma, segundo Abreu, “nenhum estudo define se o tamanho da amígdala está relacionado ao fato dos homens serem mais agressivos e impulsivos. Essas características têm mais relação com o hormônio testosterona
A ciência dos cérebros
Biologicamente falando, a principal diferença entre os dois gêneros pode se resumir ao cromossomo Y. Para Fabiano, no entanto, é importante pontuar que os hormônios são responsáveis por algumas das maiores distinções entre ambos.
Em corpos tidos como femininos, por exemplo, “há um sistema mais robusto nos neurotransmissores serotonina, dopamina e GABA, com maior concentração no sangue, como é o caso da serotonina”. Por isso, inclusive, verifica-se uma “prevalência de depressão e transtornos alimentares” em um grande número de mulheres. Dessa forma, segundo o neurocientista, a discussão sobre o tamanho dos cérebros deve se restringir ao entendimento de cada um, não para definir se algum é mais inteligente. "A discussão de quem é mais inteligente, se o homem ou a mulher, já não cabe mais nos dias de hoje”, pontua Fabiano.
Fontes
https://www.brasilparalelo.com.br/artigos/quem-foi-simone-de-beauvoir
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/elas-e-eles-existe-diferenca-entre-o-cerebro-masculino-e-feminino.phtml?utm_source=site&utm_medium=txt&utm_campaign=copypaste
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