Colossenses 1.17
Ele esta antes Grego πρὸ signicado antes
Tudo Grego πάντων significado Tudo Todo
Coisas, e nele todas as coisas
Grego πάντα significado Tudo todo Segurar junto Grego Συνέστηκεν significado recomendar, estabelecer, estar perto, consistir
Tradicionalmente, há quatro argumentos básicos usados para comprovar a existência de Deus Estes argumentos são chamados de: argumentos cosmológico, teológicos, morais e ontológicos. Mas visto que estes são termos técnicos, vamos chama-los de argumentos de criação ( Grego cosmos significa criação ), argumento de projeto ( Grego telos significa propósito ), argumento de lei moral, e argumentos do ser ( Grego ontos significa ser )
As Historia dos Argumentos que Partem da Criação
Paulo disse que todas as pessoas têm o conhecimento a respeito de Deus porque lhe manifestou. Porque as suas coisas invisíveis desde a criação do mudo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem claramente se veem pelas coisas que estão criadas´´ Romanos 1.19-20
Roamanos 1.19
Porque Grego διότι significado por isso mesmo, porque, porquanto
Concordância de Strong
dioti: justamente por isso, porque, na medida em que
Palavra Original: διότι
Parte do Discurso: Conjunção
Transliteração: dioti
Ortografia Fonética: (dee-ot'-ee)
Definição: por isso mesmo, porque, porquanto
Uso: por isso, porque, por.
Aquilo que é conhecido Grego γνωστός, ή, όν significado conhecido
Concordância de Strong
gnóstos: conhecido
Palavra Original: γνωστός, ή, όν
Parte do Discurso: Adjetivo
Transliteração: gnóstos
Ortografia Fonética: (gnoce-tos')
Definição: conhecido
Uso: conhecido, conhecido.
Sobre Deus Grego θεοῦ significado Deus
Concordância de Strong
theos: Deus, um deus
Palavra Original: θεός, οῦ, ὁ
Parte do Discurso: Substantivo Feminino; Substantivo, Masculino
Transliteração: theos
Ortografia Fonética: (theh'-os)
Definição: Deus, um deus
Uso: (a) Deus, (b) um deus, geralmente.
È Evidente Grego φανερόν significado visível, manifesto
Concordância de Strong
phaneros: visível, manifesto
Palavra Original: φανερός, ά, όν
Parte do Discurso: Adjetivo
Transliteração: phaneros
Ortografia Fonética: (fan-er-os')
Definição: visível, manifesto
Uso: aparente, claro, visível, manifesto; adv: claramente.
Dento de Grego ἐν significado Em, Em, Por, Com
Concordância de Strong
pt: em, em, em, por, com
Palavra Original: ἐν
Parte da Fala: Preposição
Transliteração: en
Ortografia Fonética: (pt)
Definição: em, em, em, por, com
Uso: em, em, entre
Eles para Deus Grego θεός, significado Deus
Concordância de Strong
theos: Deus, um deus
Palavra Original: θεός, οῦ, ὁ
Parte do Discurso: Substantivo Feminino; Substantivo, Masculino
Transliteração: theos
Ortografia Fonética: (theh'-os)
Definição: Deus, um deus
Uso: (a) Deus, (b) um deus, geralmente.
Tornou evidente Grego ἐφανέρωσεν significado torna visível tornar claro Para eles
Concordância de Strong
phaneroó: tornar visível, tornar claro
Palavra Original: φανερόω
Parte da Fala: Verbo
Transliteração: phaneroó
Ortografia Fonética: (fan-er-o'-o)
Definição: tornar visível, tornar claro
Uso: Eu deixo claro (visível, manifesto), faço conhecido.
Romanos 1.20
Desde então Grego ἀπὸ significado de longe,
Concordância de Strong
apo: de, longe de Palavra Original: ἀπό
Parte da Fala: Preposição
Transliteração: apo
Ortografia Fonética: (apo')
Definição: de, longe de Uso: de, longe de.
A Criação Grego κτίσεως significado Criação
Concordância de Strong
ktisis: criação (o ato ou o produto)
Palavra Original: κτίσις, εως, ἡ
Parte do Discurso: Substantivo, Feminino
Transliteração: ktisis
Ortografia Fonética: (ktis'-is)
Definição: criação (o ato ou o produto)
Uso: (muitas vezes da fundação de uma cidade), ( a) resumo: criação, (b) concr: criação, criatura, instituição; sempre de obra divina, (c) uma instituição, ordenança.
Do Mundo Grego κόσμου significado mundo
Concordância de Strong
kosmos: ordem, o mundo
Palavra Original: κόσμος, ου, ὁ
Parte da Fala: Substantivo, Masculino
Transliteração: kosmos
Ortografia Fonética: (kos'-mos)
Definição: ordem, o mundo
Uso: o mundo, universo; assuntos mundanos; os habitantes do mundo; adorno.
Seu invisível Grego ἀόρατα significado
invisível
Concordância de Strong
aoratos: invisível
Palavra Original: ἀόρατος, ον
Parte da Fala: Adjetivo
Transliteração: aoratos
Ortografia Fonética: (ah-or'-at-os)
Definição: invisível
Uso: invisível, invisível.
Atributos, Seu eterno Grego αἴδιος significado Eterno
Concordância de Strong
aidios: eterno
Palavra Original: ἀΐδιος, ον
Parte do Discurso: Adjetivo
Transliteração: aidios
Ortografia Fonética: (ah-id'-ee-os)
Definição: eterno
Uso: eterno, eterno.
Potência Grego δύναμις εως, ἡ significado Milagroso, poder, força
Concordância de Strong
dunamis: (milagroso) poder, poder, força
Palavra Original: δύναμις, εως, ἡ
Parte do Discurso: Substantivo, Feminino
Transliteração: dunamis
Ortografia Fonética: (doo'-nam-is)
Definição: (milagroso) poder, poder, força
Uso: (a) poder físico, força, poder , habilidade, eficácia, energia, significado (b) plur: feitos poderosos, feitos que mostram poder (físico), obras maravilhosas.
e natureza divina, Grego θειότης, ητος, ἡ significado Divindade, Natureza, Divina
Concordância de Strong
theiotés: divindade, natureza divina
Palavra Original: θειότης, ητος, ἡ
Parte da Fala: Substantivo, Feminino
Transliteração: theiotés
Ortografia Fonética: (thi-ot'-ace)
Definição: divindade, natureza divina
Uso: divindade, natureza divina.
foram claramente vistos, Grego καθοράω significado Discerni Claramente
Concordância de Strong
kathoraó: discernir claramente
Palavra Original: καθοράω
Parte da Fala: Verbo
Transliteração: kathoraó
Ortografia Fonética: (kath-or-ah'-o)
Definição: discernir claramente
Uso: Eu vejo claramente, percebo, discerno.
sendo entendido Grego νοούμενα, νοέω significado Perceber, Pensar
Concordância de Strong
noeó: perceber, pensar
Palavra Original: νοέω
Parte da Fala: Verbo
Transliteração: noeó
Ortografia Fonética: (noy-eh'-o)
Definição: perceber, pensar
Uso: Entendo, penso, considero, concebo, apreendo; ou. possivelmente: perceber.
Através do que foi feito, Grego ποίημα, ατος, τό siginificado Uma Obra, Um trabalho, Uma coisa feita,
Concordância de Strong
poiéma: uma obra
Palavra Original: ποίημα, ατος, τό
Parte da Fala: Substantivo, Neutro
Transliteração: poiéma
Ortografia Fonética: (poy'-ay-mah)
Definição: uma obra
Uso: uma coisa feita, uma obra, obra.
Assim Grego εἰς significado indicando o ponto alcançado ou inserido, de lugar, tempo, fig. propósito, resultado
Concordância de Strong
eis: para ou em (indicando o ponto alcançado ou inserido, de lugar, tempo, fig. propósito, resultado)
Palavra Original: εἰς
Parte do Discurso: Preposição
Transliteração: eis
Ortografia Fonética: (gelo)
Definição: para ou em (indicando o ponto alcançado ou entrado, de lugar, tempo, propósito, resultado)
Uso: em, em, até, para, sobre, para, para, entre.
Que eles não têm desculpa Grego ἀναπολογήτους ον significado sem desculpa
Concordância de Strong
anapologétos: sem desculpa
Palavra Original: ἀναπολόγητος, ον
Parte do Discurso: Adjetivo
Transliteração: anapologétos
Ortografia Fonética: (an-ap-ol-og'-ay-tos)
Definição: sem desculpa
Uso: sem (fundo de) defesa, indefensável, indesculpável.
Platão foi o primeiro pensador cconhecido por desenvolver um argumento baseado na causalidade. Aristóteles veio em seguida. Os filósofos mulçumanos Al-Farabi e Avicena também usaram esse tipo de raciocínio, assim o pensador judeu Moisés Maimônides. No pensamento cristão, Agostinho, Tomás de Aquino, Anselmo, Descartes, Leibniz, e outros pensadores até o presente valorizam a este argumento, tornando-o o argumento mais notável e respeito da existência de Deus.
Argumento a parti da Criação
A ideia básica desse argumento é que, uma vez que existe um universo, este deve ter sido gerado por algo que esta além de si mesmo. Baseia-se na lei da causalidade, que diz que cada coisa limitada é causada por algo diferente de si mesma. Existem duas formas diferentes deste argumento; por isso, vamos analisá-las separadamente. A em primeira forma diz que o universo precisou de uma causa em seu início; a segunda forma argumenta que o universo precisa de uma causa hoje para continua existindo.
O Universo Foi Causado no Princípio
Este argumento diz que o universo teve um princípio e que o seu princípio foi causado por algo que esta além do universo. Ás vezes, este argumento é chamado de Kalan ( em árabe, Eterno ). Este argumento pode ser declarado da seguinte forma:
1. O universo teve um começo
2. Qualquer coisa que tenha tido um começo foi causado por alguma coisa.
3. Logo o universo foi gerado por outra coisa, que nós chamamos de ``Deus´´.
No início Hebraico Bereshit significado Inicio
Deus Hebraico אֱלֹהִ֑ים e•lo•him significado Deus
Criado Hebraico בָּרָ֣א ba•ra significado Moldar, Criar
Os céus Hebraico הַשָּׁמַ֖יִם ha•sha•ma•yim significado Céu
E a terra. Hebraico הָאָֽרֶץ׃ ha•'a•retz. Significado Terra
A fim de evitar esta conclusão, algumas pessoas dizem que o universo é eterno; ele nunca teve um começo o universo simplesmente existiu desde de sempre. Carl Sagan disse: ``O cosmos é tudo aquilo que existe, tudo aquilo que existiu,
Mas há duas maneiras de responder e essa objeção. Em primeiro lugar, as evidências científicas sustentam firmemente a ideia de que o universo teve um começo .
A visão geralmente defendida por aqueles que dizem que o universo só é eterno, chamada de Teoria do Estado Estacionário, leva alguns a acreditar que o universo está produzindo espontaneamente átomos de hidrogênio a partir do nada. Ainda assim, seria mais simples acreditar que Deus criou o universo a parti do nada.
Além disso, o consenso dos cientistas que estudam a origem do universo é que ele surgiu a parti de um``Big Bang´´. Uma das principais evidências do princípio do universo é a segunda lei da termodinâmica, que diz que a energia utilizável do universo está se esgotando. Mas se essa energia estiver se esgotando, ela não pode ser eterna. Aquilo que está diminuindo foi anteriormente elevado. Outra evidência do Big Bang é que ainda podemos encontrar a sua radiação e ver movimento que o fenômeno causou. Robert Jastrow, diretor-fundador do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA, disse: ``Pode Ser que haja uma explicação sensata para o nascimento explosivo de nosso universo; mas se assim for, a ciência não pode descobrir esta explicação. A busca do cientista pelo passado termina no momento da criação.
No entanto, além da evidência científicas que mostram que o universo teve um princípio, há uma razão filosófica para acreditar que o mundo teve um ponto de partida. Este argumento mostra que o tempo jamais pode volta ao passado. Como você sabe, é impossível passar por uma série infinita de momentos atuais. Você pode ser capaz de imaginar passar por um número infinito de pontos abstratos, sem dimensão em uma linha, ao mover o seu dedo de um lado para o outro; mas o tempo não é abstrato nem imaginário. As mudanças de tempo são reais, e cada momento e cada momento que passa utiliza um período de tempo ao qual não podemos voltar. É como mover o seu dedo sobre um número infinito de livros em sua biblioteca. Você nunca chegaria ao último livro, um outro livro sempre pode ser adicionado, depois outro e outro...Você nunca pode termina uma série infinita de coisas reais. Se o passado fosse desde a eternidade (que é outra maneira de dizer: ´´ Se o universo sempre existiu sem um começo´´), jamais poderíamos ter passado pelo tempo para chega aos dias de hoje. Se o passado fosse uma série infinita de momentos, e o momento atual fosse o ponto em que essa série para nós teríamos passado por uma série infinita, e isso é impossível. Se o mundo nunca tivesse um começo, nós não poderíamos ter chegado ao hoje. Mas nós chegamos ao hoje: portanto, o tempo começou num determinado ponto no passado, e o dia de hoje chegou a um momento definido desde então. Poe essa razão, o mundo é um evento finito e ele precisa de uma causa para o seu início.
Agora que vimos que o universo precisa de uma causa para o seu princípio, passaremos para a segunda forma do argumento, que mostra que o universo precisa de uma causa para sua existência nesse exato momento.
Dois Tipos de Série Infinitas
Existem dois tipos de séries infinitas: uma abstrata e outra concreta. Uma série infinita abstrata é um infinito matemático. Por exemplo: como qualquer matemático sabe, há um número infinito de pontos sobre uma linha entre um ponto A e um ponto B, independentemente de quão curta (ou longa ) seja a linha. Digamos que os pontos sejam dois suportes de livros a, aproximadamente 1 metro de distância. Agora, como todos sabemos, embora haja um número infinito de pontos matemáticos abstratos entre os dois suportes de livros, não podemos colocar um número infinito de livros reais entre eles, independentemente de quão finas sejam abstratas, as séries matemáticas infinitas são possíveis, enquanto que as séries infinitas reais e concretas não o são. Em suma, se tudo aquilo que tem um começo-o universo teve uma causa que está alem de si mesmo. Está causa é chamada de Deus
O Universo Precisa De uma Causa para a Continuidade
Algo está preservando a nossa existência agora para que não desapareçamos. Algo não só fez com que o mundo viesse á existência agora para que não desapareçamos. Algo não só fez com que o mundo viesse á existência Gn 1.1 como também está preservando e dando continuidade a sua existência no presente Cl 1.17. O mundo precisa tanto de uma causa originária quanto de uma causa que preserve. Em sentido, esta é a pergunta mais básica que pode ser feita: ``Por que existe algo ao invés de não existe nada? ´´Esse tipo de argumento cosmológico foi usado por Tómas de Aquino (século XIII) e pode ser colocado da seguinte forma:
1 Coisas finitas e mutáveis existem. Por exemplo: eu. Eu teria que existir para negar que eu existo; então, de qualquer modo, eu realmente existo.
2 Todas as coisas finitas e mutáveis devem ser causadas por outra coisa. Aquilo que é limitado e mutável não pode existir de maneira independente. Se dissermos que algo existe de forma independente ou obrigatória, estaremos dizendo que isso sempre existiu sem sofrer qualquer tipo de mudança.
3 Não pode haver regressão infinita dessas causas. Em outras palavras, você não pode explicar como uma coisa finita causa outra coisa finita, que, por sua vez, causa outra coisa finita, e assim por diante, porque isso, na verdade, só adia a explicação de forma indefinida. Isso não explica nada. Além disso, se estivermos falando da razão pela qual as coisas que causará a sua própria existência e será um efeito dessa causa ao mesmo tempo, independentemente do número de coisas de que você dispuser. Isso não faz sentido. Então, nenhuma regressão infinita pode explicar por que eu existo nesse exato momento.
4 Portanto, deve haver uma primeira causa não causada para cada coisa finita e mutável que existe.
Este argumento mostra por que deve haver uma causa atual que preserve o mundo, mas isso não nos diz muito a respeito do tipo de Deus que existe. Como sabermos se este é, de fato, o Deus da Bíblia?
Os dois Aspectos da Criação
Causa de Origem
Deus Tempo
No Principio Deus Criou Os céus e a terra Gn 1.1
Causa de continuação Deus Tempo
Tudo foi criado por ele. E ele é antes de todas as coisas, e todsas as coisas subsistem por ele Cl 1. 16-17
O Argumento a partir do projeto
O argumento do projeto, assim como os outros argumentos que serão mencionados sucintamente, argumenta a partir de algum aspecto específico da criação, para chegar ao criador. Os argumentos partem do projeto complexo para chegar a um projetista inteligente.
1 Todos os projetos complexos implicam um projetista.
2 O universo ( especialmente e vida ) constitui um projeto complexo.
3 Logo, o universo tem um projetista.
Nós conhecemos a primeira premissa por meio da experiência Toda vez que nos deparamos com um projeto complexo, sabemos, sabemos por experiência prévia, que este projeto surgiu da mente de um projetista. Relógios implicam relojoeiros; edifício implicam arquitetos; pinturas implicam artista; e mensagem codificadas implicam um remetente inteligente. Esta é sempre a nossa expectativa porque vemos isso acontecendo vez após vez. Esta outra maneira de afirma o princípio da causalidade.
Além disso, quanto melhor e maior for o projeto, melhor e maior for o projeto, melhor e maior será o projetista. Uma fábrica reflete um projeto complexo. Da mesma forma, mil macacos sentados diante de máquinas de escrever jamais teriam escrito Hamlet. Shakespear, no entanto, o fez na primeira tentativa. Quanto mais complexo for o projeto, maior a inteligência nescessária para produzi-lo.
A História do Argumento a parti do projeto
Pois possuíste o meu interior entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as obras, e a minha alma o sabe muito bem´´ (sl 139.13-14) no final da idade Média, Tomás de Aquino (século Xlll) apresentou uma forma de argumento a parti do projeto na quinta de suas famosas ´´ Cinco Vias´´ para provar a existência de Deus. A forma mais famosa desse argumento veio de Willian Palley ( 1743-1805 ), que sustentou a ideia de que se alguém encontrar um relógio num campo vazio, essa pessoa chegará a conclusão correta de que um relojoeiro fez o relógio por causa do projeto que se constata de forma óbvia. O mesmo deve ser dito sobre o projeto encontrado na natureza. O cético David Hume chegou a declarar este argumento em sua obra Diálogos sobre Religião Natural, assim como fizeram muitos outros autores. Hoje o argumento é visível no movimento do design inteligente de William Dembski e Stephen Meyers.
Devemos mencionar aqui que há uma diferença entre padrões simples e projetos complexos. Flocos de neve ou cristais de quartzo têm padrões simples que são repetidos várias vezes, mas têm causas completamente naturais. Por outro lado,não encontraríamos frases escritas em rochas, a menos que algum ser inteligente as tivessem escrito. Isso não acontece de modo natural.
A diferença é que os flocos de neve e cristais tem um simples padrão repetido. Mas a linguagem comunica informações complexas, e não apenas a mesma coisas repetidamente. Informações complexas ocorrem quando condições limitadoras são impostas aos elementos naturais. Assim, quando uma caçadora de rochas vê pequenas pedras arredondas as pedras dessa maneira. Porém, quando ela encontra uma ponta de flecha ele percebe que algum ser inteligente alterou deliberadamente a forma natural da rocha. Ela vê uma complexidade que não pode ser explicada pelas forças naturais. O projeto do qual estamos falando neste argumento é um projeto complexo, e não um padrão simples; quanto mais complexo é o projeto, maior a inteligência necessária para produzi-lo. É aí que a próxima premissa entra em cena. O projeto que vemos no universo é complexo. O universo é complexo. O universo é um sistema muito complexo de forças que trabalham em conjunto para o beneficio mútuo do todo. A vida é um desenvolvimento muito complexo. Até mesmo o ateu Richard Dawkins, em seu livro Relojoeiro Cego, admite que a informações do DNA contida em uma única célula animal equivale a mil conjuntos de enciclopédias! Nenhuma pessoa que visse uma enciclopédia no meio e uma floresta hesitaria em que acreditar que a obra teve uma causa inteligente; é por isso que, quando encontramos uma criatura viva composta de milhões de células á base de DNA, devemos assumir que essa criatura tem uma causa inteligente. Ainda mais claro é o fato de algumas dessas criaturas vivas serem inteligentes. Até mesmo Carl Sagan admite.
O conteúdo de informações do cérebro humano expresso em bits,é provavelmente comparável ao número total de conexões entre os neurônios aproximadamente cem trilhões, 10 a 14 bits de energia. Se fosse escrita em inglês, por exemplo, esta informação encheria cerca de 20 milhões de livros um numero que se equipara á quantidade de livros das maiores Bibliotecas do mundo. O equivalente a vinte milhões de livros esta dentro da cabeça de cada um de nós. O cérebro é um lugar muito grande num espaço muito pequeno. A neuroquímica do cérebro é incrivelmente ativa, constituído um circuito mais maravilhoso do que o circuito mais maravilhoso do que circuito de qualquer máquina planejada por seres humanos.
Alguns se opuseram a este argumento com base na probabilidade. Eles afirmam que qualquer combinação pode acontecer quando os dados são lançados. No entanto, isso não é muito convincente por varias razões. Em primeiro lugar, o argumento do projeto não é o argumento que se baseia no caso e sim no projeto devido a observação repetida nós sabemos que este projeto tem uma causa inteligente. Em segundo lugar, a ciência se baseia na observação repetida, não no caso. Então, essa objeção ao argumento do projeto não é cientifica. Finalmente, ainda que houvesse um argumento baseado na probabilidade, as chances de haver um projetista seriam muitos maiores. Um cientista calculou que as chances de um organismo unicelular surgir por puro acaso, seria de uma em 10 elevado á 40.0000 potência. As chances de um ser humano infinitamente mais complexo surgir por acaso são muito altas pra calcular! A única conclusão razoável é que existe um grande projetista por trás do projeto do mundo.
O Argumento a partir da Lei Moral
Argumentos semelhantes, baseados na ordem moral do universo ao invés da ordem física, podem ser oferecidos. Estes argumentos sustentam que a causa do universo é moral, além de ser poderosa e inteligente
1. Todas as pessoas estão conscientes de uma lei moral objetiva.
2. Leis morais objetivas implicam um legislador moral.
3. Logo, há um legislador moral supremo.
Em certos sentidos, esse argumento também segue o princípio da causalidade. Mas as leis morais são diferentes das leis naturais que abordamos anteriormente. As leis morais não descrevem o que é; elas prescrevem o que deve ser. Eles não são simplesmente uma descrição do modo como as pessoas se comportam, e não são conhecidas através do ato de observa o que as pessoas fazem. Se fosse assim com certeza a nossa ideia de moralidade seria diferente. Em vez disso, as leis morais nos dizem o que as pessoas devem fazer. Independentemente das pessoas estarem ou não cumprindo essas leis. Assim sendo, todo ``dever´´ moral tem origem ale do universo natural. Você não pode explicá-las com base em algo que acontece no universo, e elas não podem ser reduzidas ás coisas que as pessoas fazem no universo. As leis morais transcendem a ordem natural e requerem uma causa transcendente.
A Historia do Argumento Moral
Estes argumentos ganhou destaque no inicio do século XlX, após os escritos de Immanuel Kant, que sustentava a ideia de que não há nenhuma maneira de ter conhecimento absoluto sobre Deus, além de rejeitar todos os argumentos tradicionais a respeito da existência de Deus. Ele, contudo aprovou a abordagem moral, não como uma prova existência de Deus, mas como uma maneira mostrar que Deus é um requisito necessário para a vida moral. Em outras palavras, não é possível sabermos se, Deus existe, mas devemos agir como se ele existisse para que a moralidade faça sentido. Pensadores posteriores refinaram o argumento a fim de mostra que existe uma base racional para que a existência de Deus seja encontrada na moralidade. Houve também tentativas de refutar a existência de Deus por meio de razões morais baseadas em ideias que vêm de Pierre Bayle e Albert Camus. A defesa mais popular do argumento moral é feita por C. S. Lewis, na parte 1 de seu famoso livro cristianismo Puro e Simples.
Algumas pessoas podem dizer que esta lei moral não é realmente objetiva; esta lei não é nada alem de um julgamento subjetivo que vem de convenções sociais. .
Contudo esta visão não leva e conta o fato de que todas as pessoas têm um conjunto de práticas que consideram erradas ( como assassinato, estrupo, roubo, e o ato de mentir ). Além disso essa crítica soa parecida com julgamento subjetivo, porque essas pessoas estão dizendo que o nossos juízos de valor estão errados. Algumas pessoas podem dizer que esta lei moral não é realmente objetiva; esta lei não é nada além de um julgamento subjetivo que vem de convenções sociais. que todas as Contudo, esta visão não leva em conta o fato de pessoas têm um conjunto de práticas que consideram erradas (como assassinato, estupro, roubo, e o ato de mentir). Além disso, essa crítica soa muito parecida com um julgamento subjetivo, porque essas pessoas estão dizendo que os nossos juízos de valor estão errados. Se não houver uma lei moral objetiva, não pode haver juízos de valor certos ou errados. Se os nossos pontos de vista a respeito da moralidade forem subjetivos, os pontos de vista dessas pessoas serão igualmente subjetivos. Mas se elas afirmam fazer uma declaração objetiva sobre a lei moral, então elas sugerem que existe uma lei moral no próprio ato de tentar negá-la. Tal raciocínio se mostra falho em ambas as formas. Até mesmo a sua declaração "nada além de" exige "mais do que" conhecimento, o que mostra que essas pessoas defendem secretamente alguns padrões absolutos que estão além de julgamentos subjetivos. Por fim, descobri mos que até mesmo aqueles que dizem não haver ordem moral esperam ser tratados com justiça, cortesia e dignidade. Se um deles levantasse essa objeção e nós respondêssemos: "Ah, cale a boca. Quem se importa com o que você pensa?", nós poderíamos descobrir que essa pessoa acredita na existência de alguns "deveres" morais.
Todos esperam que as outras pessoas sigam alguns códigos morais, até mesmo aqueles que tentam negá-los. A lei moral é um fato inegável. Até mesmo o renomado cientista Francis Collins, que liderou o famoso projeto do genoma humano, declarou: "Após 28 anos como um fiel, a Lei Moral ainda se destaca para mim como o sinal mais forte a respeito da existência de Deus. Mais do que isso, ela aponta para um Deus que se preocupa com os seres humanos, um Deus que é infinitamente bom e santo."
O ARGUMENTO A PARTIR DA IDEIA DE UM SER PERFEITO (OU NECESSÁRIO)
Um quarto argumento tenta provar que Deus existe por definição. Este argumento é chamado de argumento ontológico (da palavra grega ontos, que significa ser), e foi proposto por Anselmo, que diz que, uma vez que temos uma ideia do que é Deus, esta ideia envolve necessariamente a existência.
Há duas formas principais deste argumento, mas falaremos primeiramente sobre a ideia de Deus como um ser perfeito,
1. Seja qual for a perfeição que possa ser atribuída ao ser mais perfeito possível (concebível), esta perfeição deve ser atribuída a ele (caso contrário, este não seria o ser mais perfeito possível).
2. A existência é uma perfeição que pode ser atribuída ao ser mais perfeito.
3. Logo, a existência deve ser atribuída ao ser mais perfeito.
Aqueles que se opuseram a este argumento, como, por exemplo, o contemporâneo de Anselmo, o monge Gaunilion, argumentaram que é possível imaginarmos uma ilha perfeita, mesmo que não exista uma ilha perfeita. Anselmo respondeu com o que equivale a outro argumento, a saber: Deus é um ser necessário, mas uma ilha não. Seu argumento pode ser colocado da seguinte forma: Deus é, por definição, um ser absolutamente necessário. Mas, por sua própria natureza, um ser necessário deve necessariamente existir (já que a única maneira de um ser necessário poder existir é existir obrigatoriamente).
Iguais, Diferentes ou Parecidos?
Quão semelhantes a Deus nós somos? Quanto um efeito pode nos dizer sobre a sua causa? Alguns dizem que o efeito deve ser exatamente igual à sua causa. Qualidades como existência ou bondade são, em seu efeito, as mesmas qualidades presentes em suas causas. Se isso for verdade, todos nós devemos ser panteístas, porque todos nós somos Deus, eternos e divinos. Em resposta, alguns dizem que somos totalmente diferentes de Deus - não há qualquer semelhança entre aquilo que Ele é e aquilo que somos. Mas isso significaria que não temos nenhum conhecimento positivo sobre Deus. Poderíamos apenas dizer que Deus "não é isso" e "não é aquilo", mas nunca poderíamos dizer o que Ele é. O meio-termo é dizer que somos semelhantes a Deus - iguais, só que de uma maneira diferente. Existência, bondade, amor, tudo isso significa a mesma coisa para nós e para Deus. Nós temos essas qualidades de uma forma limitada, mas Ele é ilimitado. Assim, podemos dizer o que Deus é, mas em alguns aspectos também devemos dizer que Ele não é limitado como nós; Ele é "eterno", "imutável", "não ocupa lugar no espaço", e assim por diante.
Por essa razão, Deus existe necessariamente. Desde a crítica de Immanuel Kant ao argumento da perfeição (de que a existência não é uma perfeição), os filósofos têm ficado mais intrigados com a segunda forma do argumento ontológico necessário. o argumento da ideia de um ser
Os críticos, no entanto, têm mostrado que este argumento assume, mas não prova a existência de um ser necessário. Isso equivale apenas a dizer algo como o seguinte argumento: Se Deus existe, devemos concebê-lo como um ser necessário. Mesmo assim, isso não prova que um ser necessário, de fato, existe. É como dizer: se triângulos existirem, eles devem ter três lados. É claro, pode ser que não haja nenhum triângulo. Como você vê, o argumento nunca passa do "se" inicial. Este argumento nunca coloca à prova a grande questão que ele se propõe a responder. A única maneira de fazê-lo provar que Deus existe é introduzir nele o argumento da criação. No entanto, isso pode ser útil porque mostra que, se existe um Deus, Ele existe de uma forma necessária. Deste modo, essa ideia a respeito de Deus difere de algumas outras maneiras de concebê-lo, como veremos posteriormente.
Agora vem a pergunta de um milhão de dólares: Se todos estes argumentos tiverem alguma validade, mas se apoiarem no princípio da causalidade, qual é a melhor maneira de provar que Deus existe? Se você responder: "O argumento da criação", você estará no caminho certo. Mas e se combinarmos todos estes argumentos num conjunto coeso que comprova o tipo de ser que Deus é, bem como a sua exis tência? Isso é o que faremos nas próximas páginas.
Todos os Caminhos Levam a uma Causa
Vimos que, em última análise, todos os argumentos tradicionais se apoiam na ideia da causalidade. O argumento do ser precisa da confirmação de que existe algo em que a perfeição e o ser são encontrados. O argumento do projeto implica que o projeto foi causado. Da mesma forma, a moral, a justiça e a verdade assumem, como princípios de um argumento, que existe alguma causa para essas coisas. Isso nos leva de volta ao argumento da criação como o argumento básico que prova a existência de Deus. Como disse um aluno, este é o argumento "causamológico".
QUE TIPO DE DEUS EXISTE?
Se quisermos mostrar que Deus existe e que Ele é o Deus da Bíblia, precisamos mostrar que todos os aspectos dos argumentos supracitados são verdadeiros. Cada um deles contribui para o nosso conhecimento a respeito dele, e, em conjunto, formam uma imagem que só pode corresponder ao Deus verdadeiro.
Deus É Poderoso
O argumento da criação não prova apenas que Deus existe, mas também mostra que Ele tem poder. Somente um Deus com um poder incrível poderia criar e sustentar todo o universo. Sua energia precisava ser maior do que toda a energia que esteve disponível em todos os momentos da criação, porque Ele não apenas fez todas as coisas, mas também as mantém juntas, preserva a sua existência e ainda sustenta a sua própria existência. Essa quantidade de energia excede a nossa imaginação. E uma vez que Deus é infinito (veja abaixo), Ele é infinitamente poderoso (onipotente).
Deus É Inteligente
Até mesmo Carl Sagan admite que a concepção do universo está muito além de qualquer coisa que a humanidade poderia conceber. O argumento do projeto nos mostra que aquilo que causou o universo não apenas tinha grande poder, mas também uma grande inteligência. Deus conhece as coisas - coisas que não podemos compreender. E uma vez que Deus é infinito, Ele tem um conhecimento infinito (onisciência). Ele conhece tudo o que é e tudo o que poderia ser.
Deus É Moralmente Perfeito
A existência de uma lei moral, na mente de um legislador moral, nos mostra que Deus é um ser moral, um ser moralmente perfeito. Ele não está além da moralidade (como alguns reis acreditam estar), nem sob a moralidade (como uma rocha). Ele é moral em sua própria natureza. Isso significa que Ele sabe a diferença entre o certo e o errado. Mas podemos dar um passo além: Ele não é apenas moral; Ele é bom também. Sabemos que parte do que Ele criou constitui pessoas que eram moralmente boas como Ele (Gn 1.27). E, mesmo em nosso esta do caído, ainda estamos na condição de criados à sua imagem (Gn 9.6;Tg 3.9). O fato de as pessoas sempre esperarem tratamento melhor do que as coisas demonstra isso. Mesmo aqueles que negam que as pessoas têm valor esperam, no mínimo, que os outros valorizem a sua opinião como pessoa. Mas aquilo ou aquele que cria coisas boas é bom em si mesmo (a causa não pode dar o que não tem). Por essa razão, Deus não é apenas moral; Ele é bom.
Deus, porém, é mais do que moral; Ele é moralmente perfeito. A sua natureza define o padrão de moralidade. E nada pode ser imperfeito, a menos que seja julgado por um padrão perfeito, que é Deus. Portanto, Ele é o padrão moralmente perfeito pelo qual todas as imperfeições morais são julgadas.
Deus É Necessário
Pode ser que o argumento da ideia de um ser necessário não prove a existência de Deus (veja acima), mas com certeza nos diz muito sobre Deus, uma vez que sabemos que Ele existe (pelo argumento da criação). Deus é um ser necessário, ou seja, Ele não pode deixar de ser. Ele deve ser aquilo que é, e não pode ser diferente daquilo que é.
Deus É Imutável
Visto que Deus é um ser necessário, Ele também é imutável, pois um ser necessário não pode se transformar em algo diferente daquilo que é. Ele é necessariamente aquilo que é. Assim sendo, um ser necessário não pode mudar.
Deus É Eterno
Além disso, um ser necessário deve ser eterno, pois um ser necessário não pode vir a ser ou deixar de ser. Assim, este ser não pode ter princípio nem fim. Ele deve ser eterno.
Deus É Infinito
Além do mais, um ser necessário deve ser infinito (isto é, não ter limites), pois não há nada que possa limitá-lo; este ser deve ser aquilo que Ele é. Mas se nada pode limitá-lo, Ele é ilimitado em relação a qualquer outra coisa. E Ele não está limitado por seu há nenhuma possibilidade de isso acontecer, já que não existe a possibilidade de Ele não existir. Assim, este ser deve ser ilimitado (infinito) nele mesmo.
Deus É Indivisível (Simples)
Nada pode ser dividido, a menos que tenha o potencial de ser dividido, o que corresponde a uma mudança. Mas Deus não pode mudar. Portanto, Ele não pode ser dividido, pois é um ser absolutamente simples e indissociável.
Deus É Único
Dissemos que Deus é Todo-poderoso, onisciente, bondoso, infinito, incriado, imutável, eterno e único. Mas quantos seres como este podem existir? Ele pertence a uma classe composta por um único ser. Se houvesse dois seres ilimitados, como você poderia distingui-los? Eles não têm limites para definir onde um para e o outro começa disso, nenhum dos dois pode "parar" ou "começar". Só pode haver um ser infinito e nenhum outro. -e, além
Deus É Senhor sobre a Criação
O argumento da criação faz mais do que provar que Deus existe; este argumento também prova que Ele é o Criador. Não há nenhuma maneira de distinguir duas criaturas infinitas, mas Deus é distinto do mundo finito que criou. O ponto central do argumento da criação é que o universo não pode explicar a sua própria existência verso não é Deus. A mesma afirmação pode ser feita a respeito de um o uni indivíduo. Eu existo, mas não tenho como ser responsabilizado pela minha existência em mim mesmo. É dolorosamente claro que o meu ser não é necessário eu poderia deixar de existir a qualquer momento, e o mundo prosseguiria sem mim. Só posso trazer sentido à minha existência ao reconhecer um ser infinito, uma causa necessária para o meu ser aquele que proporciona o meu ser.
E, sendo o Criador Todo-poderoso e onisciente, Ele tem o contro le sobre a criação. Deus não apenas existe, mas a sua criação também existe nitidamente nEle.
Deus É o mesmo Yahweh da Bíblia
Este é o Deus da Bíblia? Na sarça ardente, Deus falou seu nome a Moisés e disse: "EU SOU QUEM SOU" (Êx 3.14, NTLH). Isso significa que a característica central do Deus da Bíblia é a existência, sendo essa a sua própria natureza. Popeye pode dizer: "Eu sou aquilo que sou." Mas só Deus pode dizer: "EU SOU QUEM EU SOU". Ele é o "EU SOU". A Bíblia também menciona que Deus é eterno Eu SOU Seu significado é eu serei eu serei para todo o sempre ou seja Deus é Eterno
(CI 1.17; Hb. 1.2), imutável (Ml 3.6; Hb 6.18), infinito (1 Rs 8.27; Is 66.1), bondoso (Sl 86.5; Lc 18.19), e Todo-poderoso (Hb. 1.3; Mt 19.26). Uma vez que esses seres são iguais em todos estes aspectos, não podendo haver dois seres infinitos, este Deus que os argumentos teístas indicam é o mesmo Deus descrito na Bíblia.
ALGUMAS OBJEÇÕES
Se tudo Precisa de uma Causa, o que Causou Deus?
Essa pergunta é feita com muita frequência. O problema é que as pessoas não ouvem bem o que foi dito. Nós não dissemos que tudo precisa de uma causa; dissemos que tudo aquilo que tem um princípio precisa de uma causa. Apenas as coisas finitas e dependentes precisam de uma causa. Deus não teve um princípio; Ele é infinito e necessário. Deus é a causa sem-causa de todas as coisas finitas. Se Deus precisasse de uma causa, isto daria início a uma regressão infinita de causas que jamais responderiam a pergunta. Por isso, não é possível perguntar: "Quem criou Deus?" porque Ele é a primei ra causa. Ninguém criou Deus porque Ele é o Criador não-criado. Ele é a causa sem-causa. Não se pode trilhar o caminho que antecede o primeiro."
Se Deus Criou todas as Coisas, então como Ele Criou a si mesmo?
Novamente, apenas seres finitos e dependentes precisam de causas. Seres necessários não. Nós nunca dissemos que Deus é um ser que causou a si mesmo. Isso seria impossível. No entanto, podemos transformar essa objeção em um argumento favorável a Deus. Existem apenas três tipos possíveis de ser: causados por si mesmos, causados por outro ser, e os sem causa. A qual categoria nós pertencemos? É impossível que tenhamos causado a nós mesmos no que diz respeito à existência; não podemos nos levar à existência. Dizer que somos seres sem-causa significaria que somos seres necessários, eternos, infinitos, o que não é verdade; por isso, somos seres causados por outro ser. Se somos causados por outro ser, que tipo de ser é esse? Mais uma vez, é impossível que este ser seja causado por si mesmo; se ele fosse causado por outro ser, isso levaria a uma impossível regressão infinita. Portanto, este ser é um ser sem-causa.
Nenhuma Declaração sobre Existência É Necessária Alguns críticos tentam fazer uma refutação ontológica de Deus, dizendo que nós simplesmente não podemos falar a respeito dele em termos de verdades necessárias. No entanto, a própria declaração parece ser algo necessário a respeito de Deus ao dizer que tais declarações não podem ser feitas. Esta declaração é ou não é necessariamente verdadeira. Se for verdadeira, o ato de fazer esta afirmação prova que ela é falsa, pois ela diz que tais declarações são impossíveis. Se ela não for necessariamente verdadeira, algumas declarações necessárias são possíveis e a objeção desaparece. Vamos apenas ser justos: se eles podem fazer declarações negativas sobre a existência (ao dizerem que Deus não existe), por que não podemos fazer declarações positivas?
A Lei Moral Está além de Deus ou a Lei Moral É Arbitrária?
Bertrand Russell perguntou de onde Deus derivou a lei moral. Ele disse que a lei moral está além de Deus e que Ele está sujeito a ela (e, portanto, Deus não seria supremo), ou a lei moral é uma seleção arbitrária de códigos que tiveram origem na vontade de Deus. Desse modo, ou Deus não é supremo ou Ele é arbitrário; em ambos os casos, Ele não está apto a ser adorado. Contudo, Russell não possibilidades, e nós podemos nos esquivar do seu dilema. Esgotou-as
Nosso argumento é que a lei moral está enraizada na natureza moralmente boa e perfeita de Deus. Isto não é algo supremo que está além dele, mas, sim, dentro dele. E é impossível Deus querer algo que não esteja de acordo com a sua natureza, pois Ele é bom e não pode desejar o mal de forma arbitrária. Sendo assim, não há dilema.
É Possível Deus Fazer uma Pedra Tão Grande a Ponto de não Conseguir Movê-la?
Essa é outra pergunta sem sentido. Não, Deus não pode fazer o que é logicamente impossível, e é impossível criar uma criatura que seja maior do que o Criador. Deus é infinito, e Ele só pode fazer coisas finitas, além de ser capaz de mover qualquer rocha finita. Se Ele pode fazê-la, então pode movê-la. O mesmo se aplica a perguntas como: "Deus pode fazer um círculo quadrado?" É como perguntar: "Qual é o cheiro do azul?" É um erro de categoria- cores não têm cheiro, e círculos não podem ser quadrados. Estas são impossibilidades lógicas. Elas se contradizem quando tentamos pensar sobre elas. A onipotência de Deus não significa que Ele possa fazer o que é impossível, e sim apenas que Ele tem o poder de fazer qualquer coisa que seja realmente possível, mesmo que isso seja impossível para nós. Ele pode controlar qualquer montanha que fizer, pode colocá-la onde Ele quiser, e desintegrá-la caso isso o agrade. Você não pode pedir um poder maior do que esse.
Se Deus não Tem Limites, Ele Deve Ser tanto Bom quanto Mau, a Existência e a Não Existência, Forte e Fraco
Quando dizemos que Deus é ilimitado, dizemos que suas perfeições. O mal não é uma perfeição, e sim uma Ele o é e em imperfeição. O mesmo é verdade a respeito da não existência, da fraqueza, da ignorância, da finitude, da temporalidade, e de qualquer outra característica que implica limitação ou imperfeição. Poderíamos dizer que Deus é "limitado" no sentido de que Ele não poderia passar a ter limitações, como, por exemplo: limitações de tempo, de espaço, de fraqueza, de mal pelo menos não como Deus. Ele é "limitado" por sua perfeição ilimitada.
Se Deus É um Ser Necessário, a Existência do Mundo também é Necessária
Esta afirmação pressupõe, de maneira equivocada, que um ser necessário deve obrigatoriamente fazer tudo aquilo que ele faz, mas a nossa definição diz apenas que ele deve ser tudo aquilo que ele é. Tudo aquilo que está na natureza de Deus é necessário, mas qualquer coisa que Ele faça se estenderá para além da sua natureza e será feita por seu livre-arbítrio. Não se pode dizer que Deus foi obrigado a criar. O amor de Deus pode ter dado a Ele o desejo de criar, mas isso não exigiu que Ele o fizesse. Ele é necessariamente como Ele é, mas Ele pode fazer o que quiser, desde que isso não contradiga a sua natureza.
Se Deus É Eterno, quando Ele Criou o Mundo?
Essa pergunta é confusa. Deus não criou no tempo; Ele é o criador do tempo. Não havia tempo "antes" de o mundo começar. O tempo começou com o mundo. Então, a única coisa que havia antes do tempo era a eternidade. Assim, Deus não escolheu um momento no tempo para criar, porque não havia momentos de tempo antes que Ele criasse o tempo.
Outra tolice é perguntar o que Deus fazia em todo o seu tempo antes da criação. Agostinho tinha uma resposta tola para esta pergunta tola: "Deus estava preparando o inferno para aqueles que perguntas tolas como essa". Sua resposta séria é que Deus é eterno, e por isso está antes e além de todo o tempo. Assim, Ele não tinha que fazem lidar com o tempo, e também não precisava escolher um momento no tempo para criar.
Se Deus Sabe todas as Coisas, e seu Conhecimento É Imutável, tudo É Predeterminado e não Há Livre-Arbítrio
O conhecimento de Deus não é necessariamente incompatível com o livre-arbítrio, porque Deus sabe ao certo o que faremos com base em nosso livre-arbítrio. Não há nenhum problema em dizer que Deus criou as pessoas com livre-arbítrio para que elas pudessem retribuir o seu amor livremente, mesmo sabendo que algumas não tomarão essa decisão. Deus é responsável pelo fato da liberdade; já os seres humanos são responsáveis pelos atos de liberdade. Em seu conhecimento, Deus pode convencer as pessoas a tomarem certas decisões, mas não há nenhuma razão para supor que Ele utilize a coação em relação a qual quer decisão de modo a destruir a liberdade. Deus é completamente amoroso, e, como tal, trabalha de forma persuasiva, não coercitiva.
Deus não É nada além de uma Muleta Psicológica, um Desejo daquilo que Esperamos que Seja Verdadeiro Esse tipo de argumento comete um erro grave. Como os seres humanos podem saber que Deus "não é nada além de" uma projeção, a não ser que tenham "mais do que" conhecimento? Para certificar-se de que a consciência humana é o limite da realidade e que não há nada além dela, deve-se ir além dos limites da consciência humana. Mas se alguém puder ir além desses limites, então não havia limites. Essa objeção diz que não existe nada fora dos limites de nossas mentes, mas devemos ir além dos limites de nossas próprias mentes para dizer isso. Se a oposição fosse verdadeira, ela seria falsa. Ela derrota a si mesma.
Ao contrário do que diz Sigmund Freud, nós não criamos Deus Pai. Ao invés disso, são os ateus que o matam. Na verdade, isto é exatamente o que o famoso ateu Friedrich Nietzsche disse: "Deus está morto. Deus permanece morto, e nós o matamos".Porém, como o ex-psicólogo freudiano Paul Vitz observou, após um extenso estudo sobre grandes ateus: nenhum deles tinha pai ou todos tinham um pai disfuncional e estavam projetando a sua ira em Deus. Ele escreveu: "Portanto, no âmbito freudiano, o ateísmo é uma ilusão causada pelo desejo edipiano de matar o pai (Deus) e substituí-lo por si mesmo.'
CONCLUSÃO
Foi uma escalada longa e difícil, mas temos um argumento sólido de que Deus, e não simplesmente um Deus, existe. Neste momento, somos tentados a cruzar as nossas mãos e nos sentar confortavelmente, como se não houvesse outras perguntas a serem feitas. Nós, no entanto, apenas comprovamos que esse Deus existe; não demonstramos a veracidade daquilo que a Bíblia diz que Ele fez ou disse.
Referecia Biblíografica ref cap 2 livro respostas aos céticos. Normam L. Geisler e Ronald M. Brooks
Aqui está uma base Bíblica para seu estudo Deus Existe
As Escrituras identificam o Jesus Cristo pré-existente como envolvido na obra da criação, e relaciona isso com sua obra de redenção, pela qual uma nova criação é trazida das ruínas da antiga.
A criação do mundo presente por Jesus Cristo
Jesus Cristo criou todas as coisas
João 1:3 Veja também João 1:10 ; Atos 3:15 ; 1 Coríntios 8:6 ; Colossenses 1:15-16 ; Hebreus 1:2
Jesus Cristo sustenta o universo criado
Hebreus 1:3 Veja também 1 Coríntios 8:6 ; Colossenses 1:17 ; Apocalipse 3:14 A palavra traduzida como “governante” pode significar “princípio” ou “primeiro na classificação”.
Jesus Cristo levará à perfeição toda a obra da criação
Efésios 1:9-10 Veja também Romanos 8:19-22 ; Colossenses 1:20
Jesus Cristo torna possível uma nova criação
Jesus Cristo recria as pessoas através de um novo nascimento
2 Coríntios 5:17 Veja também João 1:12-13 ; João 3:5-6 ; Gálatas 6:15 ; Tiago 1:18
A obra da nova criação de Jesus Cristo deve ser evidente na vida dos crentes
Efésios 4:24 Veja também Efésios 3:15 ; Colossenses 3:10
Através de Jesus Cristo um novo céu e nova terra serão criados
2 Pedro 3:13 A promessa foi dada em Is 65:17; 66:22. Veja também Apocalipse 21: 1,4-5
O poder de Deus é revelado na criação inicial e no contínuo sustento do universo. A humanidade representa o clímax dos propósitos do Criador.
Deus é o Criador
Neemias 9:6 Veja também Gênesis 1:1 ; Isaías 45:7 ; Isaías 66:2 ; Efésios 3:9 ; Apocalipse 4:11
A atividade criativa de Deus demonstra sua singularidade
Salmo 96:5 Veja também Isaías 37:16 ; Jeremias 10:11
A atividade criativa de Deus implica que ele é bom
1 Timóteo 4:4 Ver também Gênesis 1: 4,31
Deus cria todas as coisas
Ele cria o mundo físico
Isaías 45:18 Ver também Gênesis 1:1-25
Ele cria o mundo espiritual
Salmo 148:2-5 Veja também Romanos 8:38-39 ; Colossenses 1:16
A raça humana é o ápice da criação de Deus
Salmo 8:3-8 Veja também Gênesis 1:26-28 ; Gênesis 5:1 ; Gênesis 9:6 ; Salmo 100:3 ; Salmo 139:13 ; Isaías 42:5 ; Atos 17:26-28
Os agentes do Criador
Ele cria através de Jesus Cristo
1 Coríntios 8:6 Veja também João 1:3 ; Colossenses 1:16 ; Hebreus 1:2
Ele cria pelo Espírito
Jó 33:4 Veja também Gênesis 1:2 ; Salmo 104:30
Ele cria por sua palavra
Salmo 33:6 Veja também Jó 38:8-11 ; Salmo 33:9
Ele cria pela sabedoria
Provérbios 3:19 A sabedoria é personificada e ativa com o Criador. Veja também Provérbios 8:30 ; Jeremias 10:12-13
Ele cria do nada
Hebreus 11:3 Deus cria de material inexistente, o que enfatiza a dependência absoluta de toda a criação sobre ele. Veja também Jó 26:7 ; Romanos 4:17
O Criador sustenta a ordem criada
Isaías 44:24 O hebraico indica atividade contínua. Veja também Deuteronômio 30:20 ; Jó 9:8-9 ; Salmo 104:2-4 ; Isaías 42:5
Exemplos de Deus sustentando a criação
Mateus 5:45 Veja também Jó 5:10 ; Jó 38:31-33 ; Mateus 6:28-30
O Criador cuida de sua criação
Salmo 33:14 Ver também Salmo 121:2-8
A criação é um veículo para a auto-revelação de Deus
Romanos 1:20 Veja também Salmo 19:1 ; Isaías 40:26 ; Amós 4:13
Deus renova sua criação através da redenção
João 3:17 ; 2 Coríntios 5:17 Veja também João 1:12-13 ; Romanos 4:17 ; Romanos 6:4 ; Romanos 8:19-23 A redenção do mundo físico deve esperar até que os filhos de Deus sejam revelados no fim dos tempos; Gálatas 6:15
Deus renova sua nova criação de pessoas crentes
2 Coríntios 4:16 Ver também Colossenses 3:10
Deus revelará um novo universo
Apocalipse 21:1 Veja também Apocalipse 21:5 ; Isaías 65:17
Comments