O que significa comunhão
Tudo fazei para Gloria de Deus 1co 10.31
Para que possa primeiro ter comunhão com o Senhor é necessário Conhecê-lo. A vida Eterna é essa: Que conheça a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste João 17.3 Comunhão vem do Grego koinonia Significa companheirismo ou parceria com outros baseado em algo que se tenha em comum. A comunhão cristã pode ser considerada por vários aspectos.
Além disso, existe fundamento de nos reunirmos como igreja, conforme os versículos sobre comunhão abaixo mostram: “Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia.” Hebreus 10:25 Ninguém sozinho é igreja, Somos o templo do Espírito Santo, O que faz uma igreja É onde há dois ou mais reunidos em nome de Jesus se faz igreja, é a junção o ajuntamento o coletivo do corpo ou seja os membros de Cristo Jesus Reunidos.
Os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em casa e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava diariamente os que iam sendo salvos.” Atos 2:44-47 “Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a vocês.” Romanos 12:10,
Sobre os resultados de andarmos em comunhão, a bíblia nos lembra: “É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se! E, se dois dormirem juntos, vão manter-se aquecidos. Como, porém, manter-se aquecido sozinho? Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem defender-se. Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade.”Eclesiastes 4:9-12 “Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro.”Provérbios 27:17 “Por isso, exortem-se e edifiquem-se uns aos outros, como de fato vocês estão fazendo.” 1 Tessalonicenses 5:11 “Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração.” Colossenses 3:16
Comunhão que falam sobre a lei de Cristo, do amor: “Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo.” Gálatas 6:2 “Agora que vocês purificaram a sua vida pela obediência à verdade, visando ao amor fraternal e sincero, amem sinceramente uns aos outros e de todo o coração.” 1 Pedro 1:22 No fim, se andamos em comunhão, algo acontece: “eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste.” João 17:23 Participantes a comunhão do cristão primeiramente é com Deus 1João1:6 Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade.
Comunhão Com Cristo Jesus 1Coríntios 1:9 Fiel é Deus, pelo qual vocês foram chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor
Comunhão com Espírito Santo Efésio 4.3 Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz Filipenses 2.11 Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, 2 Coríntios 13.13 Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a presença a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês!
Comunhão com o Pai e o Filho 1João 1.3 Sim, o que vimos e ouvimos, isso vos proclamamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. João 10:9 Eu Sou a porta. Qualquer pessoa que entrar por mim, será salva. Entrará e sairá; e encontrará pastagem. João 14.6 Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. João 14.23 Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada. João 8:51 Em verdade, em verdade vos asseguro: se alguém obedecer a minha Palavra, jamais experimentará a morte.” João 14.26 Mas o Ajuda-dor, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito.
Comunhão com os companheiros cristãos Salmos 133.1-3 Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce pela barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali o Senhor ordena a sua bênção e a vida para sempre. Colossenses 2:2 para que os seus corações sejam animados, estando unidos em amor, e enriquecidos da plenitude do entendimento para o pleno conhecimento do mistério de Deus-Cristo, Grego koinonia, um termo que pode ser traduzido como "comunhão" ou "amizade", designa um compartilhamento comum ou a participação em algo. Ela (e suas formas cognatas) descreve a comunhão dos verdadeiros crentes com o Senhor e uns com os outros. Os ensinos essenciais relativos a esta verdade podem ser assim apresentados. A comunhão surge com o novo nascimento (Jo 3.1-12), e é, portanto, restrita àqueles que estão "em Cristo" (2 Co 5.17). Sua paternidade espiritual comum faz deles uma irmandade comum (Hb 2.11-13). Dessa forma, a comunhão representa a unidade espiritual que liga os crentes a Jesus Cristo e uns com aos outros (Jo 15.1-10; 17.21,23; Ef 4.3-16). Esta unidade transcende os laços naturais (Gl 3.28; Cl 3.11), embora não venha a abolir as diferenças providenciais entre os crentes (1 Co 7.20-24; Ef 6.5-9). Esta comunhão encontra um resultado visível no compartilhamento mútuo das bênçãos materiais (Rm 12.13; 15.26,27; 2 Co 8.4; 9.9- 14; Gl 6.6; Fp 4.14-16). Na comunidade apostólica, no Pentecostes, este compartilhamento tomou a forma de uma comunidade de bens, embora não seja evidente que esta inovação tenha se tornado um precedente para as épocas seguintes mas ( 1 Tm 6.18; Hb 13.16). Em um nível mais elevado, a comunhão prepara para o uso livre dos dons espirituais, embora estes dons não sejam igualmente conferidos a todos os crentes (Mt 25.15; 1 Co 12.1-31). Dentro da comunidade cristã, as posições de liderança são tão importantes quanto as posições de submissão (Fp 2.29; 1 Ts 5.12,13; 2 Ts 3.14; Hb 13.7,17).Restrita aos regenerados, a comunhão dos santos exclui necessariamente todos os outros relacionamentos que não lhe sejam compatíveis. O filho de Deus não pode mais participar, no nível espiritual, dos planos e programas da humanidade pecaminosa (Sl 1.1,2; 26.4,5; 1 Co 5.9-11; 2 Co 6.14-18; Ef 5.7,11; 1 Tm 5.22). Esta comunhão pode ser interrompida ou perturbada pelo pecado (1 Co 5.1-7; 1 Jo 1.6- 10), ou por algum erro de conduta (2 Ts 3.6- 15), ou em relação à doutrina (1 Jo 2.19; 2 Jo 9-11). É, portanto, muito necessário para o crente guardar sua vida escrupulosamente (1 Co 6.1-20). Na vida atual, a comunhão dos santos encontra sua maior realização na comunhão com o Deus Trino (1 Co 1.9; 2 Co 13.13; Fp 2.1; 1 Jo 1.3). Nos sofrimentos de Cristo (Fp 3.10; 1 Pe 4.13) o crente encontra sua comunhão que é visivelmente retratada na Ceia do Senhor (1 Co 10.16,20,21; 11.20-34). Esta comunhão abençoada atinge sua consumação na comunhão eterna dos crentes com o Deus Trino e uns com os outros (Sl 73.23- 26; Mt 8.11; Hb12.22-24). Esta comunhão constitui uma bênção suprema da glória dos céus (Ap 5.9-14; 7.9-17). Há uma frase de são Cipriano de Cartago. 258 D.C Disse Quem não Observa a unidade da igreja Ou seja a comunhão o coletivo, Não observa a lei de Deus, não observa a fé do Pai e do Filho, este tal não possui nem a vida e nem a salvação.
Como podes ser um salvo e não ter comunhão com aqueles que foram redimidos por Cristo Jesus João 15.12 E o meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei.
Dionísio bispo ( Pastor ) de Alexandria 247-265 D.C Alguns de Seus escritos Epistola (Cartas) a Fabio bispo de Alexandria e a Epistola a Novato; do Arrependimento etc.. Dionísio é contra a ter comunhão com aqueles que vão contra aquilo que cristo nos ensinou esse foi um dos motivos a não ter comunhão com os tais, A qual muitos batizavam-se duas ou mais vezes, sendo que o batismo é uma só vez, Baste mostrar frutos dignos de um Genuíno arrependimento e levantar-te de onde caiu e não novamente batizando.
Mais em fim daremos continuidade na comunhão no companheirismo cristão
1João 1.3 Sim, o que vimos e ouvimos, isso vos proclamamos, para que também ( tenhais comunhão conosco ); e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. 1João 1.7 mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, ( temos comunhão uns com os outros ), e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado.
A comunhão do cristão com os homens deve, porem, ser baseada em primeiro lugar centralizada, em sua clara confissão de que Jesus cristo é o messias é salvador prometido e que verdadeiramente veio em carne tendo um corpo humano de carne e ossos.
1 João 4. 1-3 Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, avaliai com cuidado se os espíritos procedem de Deus, porquanto muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. Deste modo, podeis reconhecer o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; mas todo espírito que não confessa Jesus não provém de Deus. Ao contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir e, presentemente, já está no mundo.…2João1.7-11 Muitos enganadores têm se espalhado pelo mundo, afirmando que Jesus Cristo não veio como um ser humano. Quem faz isso é o Enganador e o Inimigo de Cristo. Tomem, cuidado com vocês mesmos para que não percam o trabalho que já fizemos, mas recebam a recompensa completa. Quem não fica com o ensinamento de Cristo, mas vai além dele, não tem Deus. Porém quem fica com o ensinamento de Cristo, esse tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém for até vocês e não levar o ensinamento de Cristo, não recebam essa pessoa na casa de vocês, nem lhe digam: “Que a paz esteja com você! ” Pois quem deseja paz a essa pessoa é seu companheiro no mal que ela faz. Os servos de Deus não se pode ter comunhão com aqueles que vivem no pecado patentes aberto ou seja vivendo a iniquidade, tais como Beberrões embriagados, idolatria, fornicação, cobiça homossexualismo , ladrões etc.... 1 Coríntios 5. 11 O que eu digo é que vocês não devem ter nada a ver com ninguém que se diz irmão na fé, mas é imoral, ou avarento, ou adora ídolos, ou é bêbado, ou difamador, ou ladrão. Com gente assim vocês não devem nem comer uma refeição. Salmos 1.1-6 Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado! Pelo contrário, o prazer deles está na lei do SENHOR, e nessa lei eles meditam dia e noite. Essas pessoas são como árvores que crescem na beira de um riacho; elas dão frutas no tempo certo, e as suas folhas não murcham. Assim também tudo o que essas pessoas fazem dá certo. O mesmo não acontece com os maus; eles são como a palha que o vento leva. No Dia do Juízo eles serão condenados e ficarão separados dos que obedecem a Deus. Pois o SENHOR dirige e abençoa a vida daqueles que lhe obedecem, porém o fim dos maus são a desgraça e a morte. Contudo os cristãos pode-se no meio da sociedade conviver com os não salvos, que tenham tais pecados , terá que faze-lo ou seja associar-te pois vivemos no mundo ou seja terra Por enquanto. Porem o fato dos cristãos não poder agir da mesma forma Daqueles que não servem e não conhecem a Cristo Jesus. Alem disso os cristãos é proibido ficar preso no mesmo jugo dos incrédulos os não salvos. 2Corintios 6. 14-18 Não se juntem com descrentes para trabalhar com eles. Pois como é que o certo pode ter alguma coisa a ver com o errado? Como é que a luz e a escuridão podem viver juntas? Como podem Cristo e o Diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos? Pois nós somos o templo do Deus vivo, como o próprio Deus já disse: “Eu vou morar e viver com eles. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo. ” E o Senhor Todo-Poderoso diz: “Saiam do meio dos pagãos e separem-se deles. Não toquem em nada que seja impuro, e então eu aceitarei vocês. Eu serei o pai de vocês, e vocês serão meus filhos e minhas filhas. ” Neste contexto de 2Cor 6.14-18 Paulo esta falando com aqueles que recentemente saíram do paganismo. Mesmo assim, o principio da separação do paganismo é difícil de distinguir da separação daqueles que defendem doutrinas erradas a respeito de Cristo, particularmente uma vez que João proibiu a comunhão com tais enganadores 1João 4.2 2 João 1.7-11 Os meios de comunhão. Existem pelo menos 5 tipo especifico de comunhão ou do ato de compartilhar, que são desfrutados pelos cristãos.
1 A comunhão na Ceia do Senhor
1Coríntios 10:16-22 Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão. Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são, porventura, participantes do altar? Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?.
Na qual os crente professa a sua fé no sangue expiatório de Cristo Jesus ou seja Que viemos ter comunhão ceia dia de ação de graça etc.. até que ele venha assim façamos.
Santa Ceia 1Coríntios 11:20-34
20 Quando, pois, se reúnem no mesmo lugar, não é a ceia do Senhor que vocês comem. Assim como povo saiu do Egito Deus trousse a ordenança da Páscoa Êxodo 12 Para que eles se reunindo tendo comunhão Fazendo memória dos feitos de Deus, o Senhor a qual trouxe liberdade ao seu povo que estava cativo. Assim na graça façamos, ceia, culto de ação de graça, etc... façamos memória do nosso cordeiro pascoal Jesus Cristo
21 Porque, quando comem, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia, e enquanto um fica com fome outro fica embriagado. Estes são os réus do corpo de cristo sem discernir o corpo come bebe sem pensar no seu irmão, come e bebe sua própria ceia, embriagando e um glutão e não tendo comunhão mo partir ou seja compartilha tendo comunhão com seu irmão.
22 Será que vocês não têm casas onde podem comer e beber? Ou menosprezam a igreja de Deus e envergonham os que nada têm os pobres ? Que posso dizer a vocês? Devo elogiá-los? Nisto certamente não posso elogiá-los. Os que mais tinha ou seja os ricos deixavam de comer em casa para que nas reuniões comiam sem deixar aos necessitados. 23 Porque eu recebi do Senhor o que também lhes entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, pegou um pão o pão simbolicamente representa o corpo de Jesus, Nãoé em si a ceia que quando orando o pão se torna o corpo de Jesus literal um misticismo, creem assim os católicos A transubstanciação é a doutrina que afirma que o pão e o vinho se tornam literalmente o corpo e o sangue de Cristo. Essa doutrina é defendida oficialmente pela Igreja Católica Romana o pão nada mais é do que um pão, o vinho ou suco nada mais é do que um liquido, porem tudo depois de orado consagrado se torna santo para quem é santo 1 Timoteo 4.1-5 Tito1.15. O Cristão deve fazer memória de cristo sempre não somente na ceia. 24 e, tendo dado graças, o partiu e disse: "Isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto em memória de mim." Verdadeiro pão não é o consagrado da ceia Mais sim o próprio Jesus ou seja sua palavra ele que é o verbo é o pão vivo que nos sacia João 6.31-35 6.48-49 João 6.50-51 Este é o pão que desce do céu, para que todo o que dele comer não pereça. Eu sou o pão vivo que desceu do céu;se alguém comer deste pão, viverá eternamente. E o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. Aqui Jesus nosso senhor e salvador deixa bem claro sempre que se reunirem tendo comunhão ceiando cultuando etc.. ou seja faça tudo em ( memória lembrar fazer menção a cerca ao nome daquele que esta acima de todos os nomes ) lembre do que ele e fez esta fazendo e vai fazer. 25 Do mesmo modo, depois da ceia, pegou também o cálice, dizendo: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue;façam isto, todas as vezes que o beberem, em memória de mim." O Cálice aqui Jesus simbolicamente faz menção da sua morte a qual seu sangue derramado pela humanidade purifica todo pecador que Crê Isaias 53 João 3.
26 Porque, todas as vezes que comerem este pão e beberem o cálice, vocês anunciam a morte do Senhor, até que ele venha. Todas as vezes que temos comunhão ajuntamento a igreja esta reunida,Louvamos glorificamos a Deus, edificando uns aos outros anunciando tudo o que nosso senhor fez esta fazendo e vai fazer, Fazendo memória Que ele vira buscar tua igreja Jesus voltara. 27 Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será réu do corpo e do sangue do Senhor. Aqui há uma advertência para aqueles que profana aquilo que é santo, uma advertência para aqueles que mesmo em pecado sem o genuíno arrependimento, sentando na mesa dos santos ou seja tendo comunhão, este sem discernir sem levar em conta os que são fracos na fé e os novos convertidos e acaba sendo um escândalo, Sendo um escândalo bebe e come para sua própria condenação ( Maldito é aquele que fizer o cego errar o caminho. Deuteronômio 27.18 ) É melhor não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa que leve teu irmão a tropeçar. Romanos 14.21 Não vos torneis motivo de tropeço nem para judeus, nem para gregos, nem para a Igreja de Deus. 1Corintios 10.32 28 Que cada um examine a si mesmo e, assim, coma do pão e beba do cálice.Examine a si próprio tendo a consciência limpa de bom testemunho Para que possa ter comunhão com a igreja santa do Senhor e não conduza vosso irmão a pecar 29 Pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Os que vivem para o pecado e mesmo assim senta na mesa dos santos sem um genuíno arrependimento, trás pra si mesmo o Juízo de Deus. Ou será que você despreza a riqueza da bondade, da tolerância e da paciência de Deus, ignorando que a bondade de Deus é que leva você ao arrependimento? Mas, por ser teimoso e ter um coração impenitente, você acumula contra si mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus, que retribuirá a cada um segundo as suas obras: a vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade; mas ira e indignação para os egoístas, que desobedecem à verdade e obedecem à injustiça. Tribulação e angústia virão sobre todo aquele que faz o mal, ao judeu primeiro e também ao grego; mas haverá glória, honra e paz a todo aquele que pratica o bem, ao judeu primeiro e também ao grego. Romanos 2:4-10 30 É por isso que há entre vocês muitos fracos e doentes e não poucos que dormem. por tal motivo muitos estão enfermos uns morreram por não discernir o corpo de cristo a virgem do Senhor Jesus a Igreja, fazendo acepção de pessoas desprezando os mais pobres sendo que eles são necessitados. 31 Porque, se julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Nosso julgamento de nada vale, não nós trará a transformação necessária, somente o Espírito Santo pode trazer mudança a graça nós basta o poder de Deus é aperfeiçoado em nossas fraquezas 2Coríntios 12.9 32 Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. Perfeito é a disciplina do Senhor és genuína assim como oleiro renova um vaso rachado em uma nova estrutura, ou seja um vaso novo Jeremias18 Porque o Senhor repreende a quem ama, assim como um pai repreende o filho a quem quer bem. Provérbios 3:12 E vocês se esqueceram da exortação que lhes é dirigida, como a filhos: "Filho meu, não despreze a correção que vem do Senhor, nem desanime quando você é repreendido por ele; porque o Senhor corrige a quem ama e castiga todo filho a quem aceita." É para disciplina que vocês perseveram. Deus os trata como filhos. E qual é o filho a quem o pai não corrige? Mas, se estão sem essa correção, da qual todos se tornaram participantes, então vocês são bastardos e não filhos. Além disso, tínhamos os nossos pais humanos, que nos corrigiam, e nós os respeitávamos. Será que, então, não nos sujeitaremos muito mais ao Pai espiritual, para vivermos? Pois eles nos corrigiam por pouco tempo, segundo melhor lhes parecia; Deus, porém, nos disciplina para o nosso próprio bem, a fim de sermos participantes da sua santidade. Na verdade, toda disciplina, ao ser aplicada, não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza. Porém, mais tarde, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça. Por isso, levantem as mãos cansadas e fortaleçam os joelhos vacilantes. Façam caminhos retos para os seus pés, para que o manco não se desvie, mas seja curado. Procurem viver em paz com todos e busquem a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. Hebreus 12:5-14 33 Assim, meus irmãos, quando vocês se reúnem para comer, esperem uns pelos outros. Seja humilde tenha em ti o amor ágape amando o próximo como a ti mesmo assim demonstrara que ama a Deus, não tendo em vista somente os seus próprios interesses, mas também os dos outros. Filipenses 2:4. 34 Se alguém tem fome, que coma em casa, a fim de que vocês não se reúnam para juízo. Quanto às demais coisas, eu as ordenarei quando for aí. Os ricos devem fazer suas refeições em casa, Não no contexto da congregação reunida em que alguns não tem nada, Malditos aqueles que não dão de comer e beber os que necessitam. Mateus 25.40-45 40 E responder-lhes-á o Rei: Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes. 41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai- vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos; 42 porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; 43 era forasteiro, e não me acolhestes; estava nu, e não me vestistes; enfermo, e na prisão, e não me visitastes. 44 Então também estes perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou forasteiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? 45 Ao que lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixaste de fazer a um destes mais pequeninos, deixastes de o fazer a mim.
CEIA DO SENHOR
O termo mais comumente usado pelas igrejas da Reforma para o tomar do pão e do vinho de acordo com a instituição de Cristo. Outros nomes significativos são: santa comunhão e Eucaristia. A Ceia do Senhor, junto com o batismo, é uma das duas ordenanças ou sacramentos propostos pelo próprio Senhor. É observado, portanto, por todos os corpos cristãos, exceto por alguns grupos como os Quakers. Até mesmo na teologia católica romana, com seus sete sacramentos, dá-se prioridade ao batismo e à Ceia do Senhor. Significado. A origem da Ceia do Senhor é relatada nos Evangelhos Sinóticos (Mt 26.26- 29; Mc 14.22-25; Lc 22.14-20) e em 1 Coríntios 11.23-26. Uma atenção particular deve ser dada ao cenário pascal e de aliança. O apóstolo Paulo claramente declara que Cristo, a nossa Páscoa (Grego, pascha), foi sacrificado (1 Co 5.7). João Batista havia anteriormente identificado Jesus como o verdadeiro Cordeiro de Deus (Jo 1.29), antecipando que o seu corpo partido e o seu sangue derramado seriam oferecidos para a redenção de seu povo. No cenáculo, Cristo apresentou os novos símbolos o pão e o vinho como uma lembrança de sua morte sacrificial, que deve ser comemorada na comunhão dos crentes. Além disso, a obra pascal de Cristo é o cumprimento da aliança Divina de redenção. O comer e beber juntos tem o significado de uma refeição de aliança na qual as duas partes tinham comunhão e prometiam lealdade uma à outra (Gn 26.28- 30; 31.44,46,54; Ex 24.1-11). A nova aliança entre o Senhor e o seu povo (Jr 31.31-34) foi assim ratificada pelo nosso Senhor na refeição de comunhão antes de sua morte. Ao instituir a ceia de comunhão, o Senhor Jesus enfatizou os aspectos messiânicos e escatológicos da refeição da Páscoa. Nesta festa, judeus piedosos aguardavam ansiosos um outro livramento como aquele do Egito ( Is 51.9-16). Agora é o Messias que veio em pessoa para esta festa pascal, tomando o cálice do juízo e da salvação que significa livramento para o povo de Deus. Contudo, a refeição também prevê o banquete messiânico final (Is 25.6; Lc 14.15-24), quando a obra Divina de salvação for consumada e houver um cumprimento da completa comunhão com o Senhor (Mt 26.29). Embora João não forneça um relato sobre a Última Ceia, há pouca dúvida de que o milagre de alimentar a multidão na época da Páscoa, e o discurso resultante (Jo 6), provejam o entendimento do significado sacramental da Última Ceia. Cristo é aqui o verdadeiro pão prefigurado pelo maná do tempo de Moisés (Jo 6.31-35,48-51). O Senhor Jesus deu a sua vida por nós, para que a vida eterna seja alcançada pela participação nele ( Jo 6 versículos 40,47,51-58). Isto só é possível, porém, no Espírito e pela fé salvadora em resposta à sua palavra (Jô 6.63). Aplicando este simbolismo ao seu corpo partido e ao seu sangue derramado, temos uma pista sobre o correto uso e entendimento da ceia. A Ceia do Senhor representa a realidade da auto-oferta de Cristo. O sacrifício em si não é repetido. Antes, ele é recordado, e concede a garantia de que o próprio Deus tem se lembrado de seu povo em cumprimento à promessa da aliança. Nenhuma nova expiação é feita, por exemplo, para a culpa temporal do pecado pós-batismal, ou para ofensas contra a igreja, como o romanismo afirma. O sacrifício único de Cristo não necessita nem de repetição nem de suplementação; e a noção de que o sacrifício eucarístico gera a eficácia repetitiva do restabelecimento da oferta única, é uma teologização infundada. O sinal traz este sacrifício único vividamente diante de nós em uma ação. Ele transpõe a barreira do tempo e fornece um sinal ativo da nossa participação na morte de Cristo. Como o batismo, a ceia é, portanto, uma pregação do Evangelho, "uma palavra visível" (Pai da igreja Agostinho). Entretanto, ela não funciona de uma forma mágica. A sua força vem do Espírito, a partir de seu significado. Portanto, a sua celebração deve ser acompanhada pela declaração de seu significado na Palavra lida e pregada. Sua função específica é enfatizar a historicidade do que ocorreu, e a sua atual relevância. Consequentemente existe ação em ambos os lados. A ação Divina é lembrada e apresentada, a exigência do Evangelho para uma participação humana e viva é cumprida. Sem a Palavra, a ação se degeneraria em mágica, como na Idade Média, quando a Palavra permaneceu somente em uma mera fórmula, aproximando-se de uma conjuração. Por outro lado, sem a ação, a Palavra poderia bem envolver a abstração intelectualista na qual o Evangelho é apenas um sistema, a fé apenas uma concordância intelectual e talvez uma experiência emocional compensatória, e o sacramento apenas uma ordenança supérflua a ser cumprida simplesmente porque foi ordenado. Na Ceia do Senhor, a ênfase recai na contínua importância do que foi feito uma vez, isto é, a manutenção da comunhão e do crescimento de cada cristão. Note a pergunta de Paulo: "Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo?" (1Co 10.16). Existe uma grande importância ligada a tomar e comer. Por esta razão, não faz sentido negar a participação no pão e no vinho aos leigos, como na doutrina católica romana. Tal atitude pode ser classificada como uma arbitrariedade. Um erro de algumas igrejas protestantes é a ministração da Santa Ceia com pouca freqüência, em contraste com a ministração regular que ocorria na igreja primitiva.A participação envolvida é uma participação pela fé (Jo 6.35). Desse modo, o comer físico não é a garantia da alimentação espiritual genuína por Cristo, ou de nossa comunhão com Ele. Os sacramentos não podem ser utilizados como instrumentos que têm a finalidade de controlar a operação Divina. Se eles são meios da graça, a graça em si é o favor gratuito e soberano de Deus para separar indivíduos em Jesus Cristo. Portanto, não é necessário tomar o pão e o vinho para receber a Cristo e seus benefícios. Nem devemos dizer com base em 1Coríntios 11.29 ("o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação") que o descrente que participa desta preciosa celebração recebe a Cristo, mas para a perdição. Isto é impensável: a expressão "sem discernir" não consta nos melhores manuscrito gregos, ( Seu real significado é os que come e bebe conscientemente vivendo na prática do pecado gerando morte pra si, e para o corpo dando mal testemunho sendo pedra de tropeço ). Por outro lado, com uma fé genuína, pode-se ter uma genuína expectativa de uma genuína alimentação da nova vida através do poder do Espírito. O sacramento não é uma mera observância com efeitos psicológicos apenas. Mas por sua proclamação evangelística, ele pode ser usado pelo Espírito para fortalecer a fé, para evocar o amor, para promover a santificação, para confirmar a comunhão com o Senhor e com os irmãos cristãos. A participação implicava em comunhão. Isto então levanta a questão da presença de Cristo. Obviamente Cristo estava presente em seu corpo encarnado na ceia original. Ele também estava presente em seu corpo ressurreto nas refeições posteriores à ressurreição. Por outro lado, Ele não tem estado presente desde a sua ascensão desta forma, pois Ele está agora à destra do Pai até o dia de sua segunda vinda. Isto significa que Jesus está ausente? Isto significa que temos comunhão somente em um sentido mental ou abstrato ou derivativo? Esta pergunta tem sido uma fonte de confusão em muitos círculos e, portanto, requer atenção. E praticamente inconcebível que Cristo esteja inteiramente ausente, pois Ele diz claramente. "Isto é o meu corpo", e é a Ele que celebramos, e é com Ele que temos comunhão. Contudo, é obviamente contrário à correta interpretação bíblica enxergar uma presença semelhante à da sua vida encarnada, ou àquela dos 40 dias. Restam três alternativas: Na primeira, podemos tentar dividir Cristo, por exemplo, em essência e outras partes, como na católica romana de que a hóstia e o vinho transubstanciação (a opinião de Cristo), ou em Divindade e humanidade, se tornam literalmente ou talvez em espírito e corpo, manifestan- o corpo e o sangue do a presença do primeiro aspecto mas não do segundo. Especialmente transubstanciação, este procedimento é na forma da especulativo, obscuro, não bíblico e tem uma Como uma segunda alternativa, podemos tentar conceber a presença do Senhor apenas de um modo místico, subjetivo ou figurativo. Este argumento é igualmente desprovido de um fundamento bíblico seguro, e Jameaça dissolver a realidade de Deus e a sua ação atual.Como uma terceira alternativa, podemos aceitar o que parece ser o ensino claro das Escrituras, que Cristo está presente agora com o seu povo através do Espírito Santo, a terceira Pessoa da Trindade. Desse modo, Cristo é certamente o Anfitrião em sua mesa. Ele se oferece como o sustento permanente de seu povo. Temos comunhão com Ele, e nele também temos comunhão uns com os outros. Mas não somos enganados por um falso "literalismo" nem por um "subjetivismo" igualmente falso. A realidade e o mistério de sua presença são a realidade e o mistério do Espírito. Cumprindo o seu significado de aliança, a Ceia do Senhor tem um outro aspecto. A nossa participação no Senhor e em sua obra implica em uma resposta de ação de graças e auto dedicação, um sacrifício bíblico de louvor. Ela expressa tanto a glorificação a Deus pelo que Ele tem feito, como também o compromisso a que Ele nos conclama. É uma alegre festa de amor na qual o amor de Cristo por nós evoca, confirma e exige o nosso amor por Ele também uns pelos outros. A proclamação do Evangelho leva consigo a obrigação Cristã de serviço a Deus, e de serviço aos irmãos que são suplicantes e beneficiários comuns de sua mesa farta e generosa. O antegozo do banquete celestial, pelo qual somos "elevados" no Espírito até à presença de Deus, estimula a busca da esperança que vem do alto. Não devemos depositar as nossas afeições nas coisas do mundo, mas crer, amar e trabalhar como aqueles que aguardam as bodas finais do Cordeiro, quando a ceia não será mais necessária terrenal-mente. Quando esta riqueza de significado é revelada na Palavra, e quando a relevância da Palavra é demonstrada pelo ato de resposta pessoal, a Ceia do Senhor pode ser realmente um verdadeiro meio de graça. Através da refeição sagrada, a obra salvadora de Cristo é mais uma vez apresentada, experimentamos o gozo de sua comunhão permanente e sustentadora no Espírito, e somos confirmados em nossa vida cristã assim como o nosso comprometimento com o serviço cristão em fé, amor e esperança. G. W. B. Data. Os estudiosos cristãos, geralmente, aceitam a opinião tradicional de que o dia da crucificação foi uma sexta-feira, porque o dia seguinte foi o sábado (Mc 15.42; Lc 23.54; Jo 19.31), e também porque as mulheres visitaram o sepulcro no dia seguinte ao sábado, o primeiro dia da semana ou domingo (Mt 28.1; Me 16.2; Lc 24.1; Jo 20.1). Assumindo que a sexta-feira foi o dia da morte de Cristo, o problema é tentar determinar se a Ultima Ceia foi ou não uma refeição pascal. Os Evangelhos Sinóticos afirmam que a refeição que Jesus e seus discípulos comeram na noite de quinta-feira era a Páscoa (Mt 26.17-20; Mc 14.12-17; Lc 22.7-16). No entanto, alguns entendem que, de acordo com João, a refeição pascal dos judeus teria ocorrido na noite de sexta-feira, após a morte e sepultamento de Cristo. Existem basicamente dois argumentos para esta opinião: 1 ( João 19.14) afirma que o dia do julgamento e execução de Jesus foi o dia da "preparação" da Páscoa, sugerindo que a Páscoa aconteceria no dia seguinte. O termo "preparação" tanto nos sinóticos (Mt 27.62; Mc 15.42; Lc 23.54) como em ( João 19.31,42 ), faz freqüentemente uma referência ao dia anterior ao sábado, isto é, à sexta- feira. Então, na passagem presente, a "preparação da Páscoa" pode simplesmente ser interpretada como "sexta-feira da semana da paixão". 2 O texto em João 18.28 afirma que os acusadores judeus de Jesus "não entraram na audiência, para não se contaminarem e poderem comer a Páscoa". Como conclusão, poderíamos entender que os sinóticos apresentam o quadro de que a Ultima Ceia foi a refeição da Páscoa, ao passo que João dá a idéia de que a Páscoa só foi celebrada pelos judeus após a morte e sepultamento de Jesus. Vale a pena considerar uma alternativa de acordo com a qual o Senhor Jesus e os seus discípulos teriam comido a refeição da Páscoa antes da maioria dos judeus, e esta bem pode ser a resposta para a questão. Existem várias abordagens dentro desta solução básica. Alguns entendem que Jesus organizou uma refeição pascal mais cedo, porque previu que a sua morte ocorreria na hora do sacrifício da Páscoa oficial. Outros pensam que Jesus e seus discípulos seguiram o calendário de Qumran, e comeram a sua Páscoa na noite de quinta-feira enquanto a corrente principal do judaísmo comeu na sexta-feira. Com respeito a estas duas opiniões, porém, é difícil entender por que os sacerdotes no templo teriam matado um cordeiro especialmente para os discípulos de Jesus antes da hora oficial. Finalmente, outros pensam que os Galileus e/ou os fariseus comiam a Páscoa na noite de quinta-feira (Nisan 14) e os judeus e/ou os saduceus comiam a Páscoa na noite de sexta-feira. Desse modo, o Senhor Jesus e os seus discípulos estariam entre aqueles que comeram a Páscoa na quinta-feira. Visto que um grande número de pessoas estaria comendo a Páscoa na noite de quinta-feira, os sacerdotes os proveriam (como em outros anos) com um sacrificio pascal mais cedo. (Marcos 14.12) diz literalmente: "quando se fazia o sacrificio [Grego. ethuon, tempo verbal imperfeito] do cordeiro pascal" ou, como em outras versões quando sacrificavam a Páscoa os discípulos de Jesus lhe perguntaram onde deveriam fazer os preparativos para comerem a Páscoa.
2 A comunhão com os membros da igreja. O nosso Senhor estabeleceu sua igreja do Novo Testamento, ou o corpo dos chamados crentes, declarando-se publicamente como o Salvador Mateus 16.18 E ele estabeleceu uma unidade vital em Si Mesmo, fazendo tanto dos judeus como de gentios um novo homem ou corpo Efésios 2.14-16. Ele amou a igreja como sua própria noiva. E deu a si mesmo por ela Efésios 5.25. Nas igrejas ou assembleias locais os cristãos devem ser alimentados Hebreus 10.24 Malaquias 3.16 E desfrutar a comunhão na Palavra e na oração Atos 2.42.
3. Dar este é um mandamento 1Tm.3.18 Hebreus 13.16 que pode consistir de uma doação sistemática regular Romanos 15.26 2Corintios 8.4 e 9.13 ou pode ocorrer na doação de grande somas ou até mesmo de tudo o que alguém possui em um determinado momento Atos 4.36-37, 5.1-11. Nos casos em que há oportunidade de se oferta tudo, a doação estará inteiramente a critério do doador Atos 5.4. Esta é, alguns casos, necessária, para que o individuo em particular possa estar efetivamente se afastando de seu pecado costumeiro de cobiça ( jovem rico Lucas 18.18 )
4 Ministração aos santos tais como fundos de socorro para outras igreja Atos 11.29 Romanos 15.25, ajuda aos cristãos que estejam passando momentos de necessidade Romanos 12.13 2Corintios 8.4 e a outras pessoas também Hebreus 13.16, suportando e compartilhando o fardo um dos outros Romanos 15.1 Tiago 5.16. COMUNIDADE DE BENS Com um grande segmento da população do mundo sob o controle político e econômico do comunismo, e com uma crescente discussão largamente difundida da teoria comunista em todos os lugares do mundo, a pergunta que sempre surge é se a Bíblia recomenda ou até mesmo ordena a propriedade comum de bens. É verdade que Jesus ordenou a um jovem governante rico que vendesse os seus bens e desse o dinheiro aos pobres (Lc 18.18-30), mas a razão para a ordem era testar a extensão de sua fé, e não forçar um nivelamento social e econômico. Deve ser lembrado que em outra ocasião, quando os discípulos discutiam que a unção de Maria ao Mestre fora um desperdício, e que seria melhor que o dinheiro do perfume fosse dado aos pobres, Jesus disse: "Porquanto sempre tendes convosco os pobres, mas a mim não me haveis de ter sempre" (Mt 26.11). No que diz respeito à igreja primitiva e às Escrituras neste particular, há apenas um lugar onde a propriedade comum de bens era praticada e apenas duas passagens referindo-se a isto. Em Jerusalém, após a descida do Espírito Santo no Pentecostes, os irmãos da nova comunhão dos cristãos desfrutavam de uma extraordinária unidade, chegando a ter tudo em comum. Aqueles que tinham riquezas dividiam-nas entre si, e todos tiravam do tesouro comum à medida necessidades (At 2.44,45). que tinham Após uma deflagração de perseguição, o Espírito Santo novamente moveu-se entre os eles tinham tudo em comum; ninguém estava em necessidade. Barnabé foi apontado como uma pessoa abastada que vendeu uma propriedade e contribuiu para o tesouro comum. Neste contexto aparece o relato da morte de Ananias e Safira. Eles também venderam uma propriedade, mas estavam mais preocupados com a reputação pela filantropia, do que com a honestidade. Eles retiveram parte do dinheiro da venda, embora tenham dito que haviam dado tudo ao apresentarem sua contribuição ao tesouro comum. Deus não iria tolerar o pecado na igreja primitiva que estava nascendo, mais do que nos dias antigos na ocupação nacional hebraica de Canaã e então aniquilou tanto Ananias quanto Safira. O poder estava ligado à pureza na inauguração da igreja cristã (At 4.32-5.11). Que conclusões podem ser tiradas, então, com respeito à abordagem bíblica ao comunismo? Em primeiro lugar, a Bíblia certamente não apóia o Comunismo Marxista com sua filosofia anti-Deus e seu conceito de guerra de classes. Várias passagens (por exemplo, Ef 6.5-9; Cl 3.22-4.1) admoestam os trabalhadores a ter boas relações com os seus patrões, e vice versa. Segundo, se pública da propriedade entre os crentes parece ter sido restrita a Jerusalém. Seja em Antioquia da Síria, Filipos ou Tessalônica os crentes praticavam a posse privada da propriedade, e não há nenhuma indicação de que fossem incentivados a partilharem seus recursos. Eles eram, porém,exortados a contribuir com várias coletas para os santos pobres em Jerusalém. Além do mais, aparentemente, a posse pública da propriedade era opcional em Jerusalém. Em seu julgamento, Pedro concentro-use na desonestidade de Ananias. Ele deixou claro que Ananias não tinha que vender sua propriedade; e uma vez que o tivesse feito, não era obrigado a doar o produto da venda ao tesouro comum. O seu pecado consistiu em ter afirmado que deu tudo, quando na verdade reteve uma parte (At 5.3-4) Parece ter havido uma necessidade especial e temporária para uma posse pública da propriedade em Jerusalém. Muitos judeus da Dispersão, presentes em Jerusalém para a festa judaica do Pentecostes, se converteram e se demoraram ali desfrutando das bênçãos espirituais. Havia poucos meios de sustento para eles. Provavelmente, muitos deles teriam sido excluídos de suas as socialmente e economicamente se tivessem voltado para suas casas. Semelhante mente, muitos judeus palestinos foram excluídos de sua sociedade após a conversão. e assim não mais possuíam um meio de sustento. Além disso, na melhor hipótese, os judeus de Jerusalém na época do NT tinham uma situação econômica difícil. Estando crentes ali era realmente grande. Um tesouro comum parecia necessário para aquele momento, quando várias coletas foram feitas por Paulo "para os pobres dentre os santos" que estavam "em Jerusalém". Se os crentes hoje desejarem viver em um acordo onde os cristãos tenham a posse pública dos bens, eles devem se sentir livres para assim proceder; mas a Escritura não os obriga a viver desta maneira, e eles não devem julgar os outros crentes que preferem usufruir a posse privada da propriedade. Todos devem se lembrar de que são meramente mordomos de tudo o que Deus lhes tem dado, e que são exortados a exercitar a mordomia fiel das posses que lhes foram confiadas.
5 Comunhão no sofrimento. Isto se refere ao sofrimento como membro do corpo de Cristo Jesus, da participação nos sofrimentos e aflições de Cristo Filipenses 3.10 Colosense 1.24. Ninguém passava necessidade uns supria um ao outro Atos4 A experiência de ter todas as coisas em comum foi tentada imediatamente após o Pentecoste. Uma vez que este procedimento não foi ordenado para uso futuro, nem foi condenado, e pelo fato dês de então nunca mais ter sido praticado por ninguém exceto por alguns pequenos grupos de cristãos, o consenso geral é que ele deva ter sido um fracasso, ou apenas um procedimento temporário. A questão sobre até que ponto a doutrina da comunhão cristã exige que a igreja prossiga na remoção dos limites denominacionais através da fusão e da união, tem recebido uma atenção crescente durante os últimos 50 anos. Em 1923, todos os metodistas, os congregacionalista e 55 por cento dos presbiterianos uniram-se para forma a Igreja unida no Canadá e desde então muitas outras uniões tem ocorrido nos Estados Unidos. Atualmente, 25 milhões de protestantes nos Estados Unidos estão trabalhando em um plano de união da igreja. Embora sem duvida alguma, muitas divisões dentro do corpo de Cristo sejam desnecessárias e prejudiciais, a homogenização quase que universal de todas as diferenças a fim de atingir uma grande igreja unida apresenta questões e perigo reais. Senhor Jesus de fato orou para que todos sejam um... Assim como Ele e o Pai são um João 17.21-22, entretanto, a base na qual a união esta sendo adotada deve ser examinada. Qualquer união baseada no ajuntamento Ekklesia daqueles que verdadeiramente creem que Cristo é o único Filho de Deus Único que pode trazer salvação a humanidade caída João 14.6 Aquele que se fez carne, morreu na cruz para tomar sobre si os pecados e ressuscitou no terceiro dia homens ou igrejas que não creiam neste fundamento da fé, não é bíblica. O movimente que visa promover uma união do protestantismo com o catolicismo romano também levanta o problema da verdadeira comunhão bíblica, embora de uma outra forma. Não é questão da identidade de Cristo que separa os católicos apostólicos romanos dos protestantes, mas sim a questão relacionada ao que Cristo fez. Ele ofereceu o único e suficiente sacrifício para salvar o pecador dos pecados praticados, ou um sacrifício que é ineficaz sem as nossas boas obras ? Cristo é o único mediador entre Deus e os homens 1Tm 2.5, ou devemos depender também da obra intercessora de Maria e dos santos ? Consultar os mortos orar rezar para morto é feitiçaria Levitico 20.27 uma só vez se morre e segui o juízo de Deus Hebreus 9.27 1Corintios 6.9-10 Cristo orou por uma unidade de comunhão, não de organização; uma unidade no Espírito e na nova vida que Ele concede 2Corintios 13.13, na qual todos os membros de seu único corpo são diferentes 1Corintios 12 o Senhor não orou por uma uniformidade estrutural. A distinção e a pluralidade eternas das pessoas da Trindade indicam que ao fazer sua comparação e permite a diversidade dentro da unidade de seu corpo João 17.21-23.
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