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Foto do escritorCláudio Carvalho

O silêncio de Deus durante 400 anos

Atualizado: 12 de jun. de 2022


João Batista Um profeta depois de 400 anos de silêncio A qual a profecia cessou antes de entendermos O silêncio de Deus Vamos falar acerca deste profetas João Batista Filho de Zacarias sacerdote E sua mãe Isabel já de idade obteve Um Filho João batista de uma milagrosa gravidez predita pelo Anjo Gabriel

João foi profetizando pleo profeta Isaías

Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. Todo vale será exaltado, e todo monte e todo outeiro serão abatidos; e o que está torcido se endireitará, e o que é áspero se aplainará. E a glória do Senhor se manifestará, e toda carne juntamente verá que foi a boca do Senhor que disse isso. Voz que diz: Clama; e alguém disse: Que hei de clamar? Toda carne é erva, e toda a sua beleza, como as flores do campo. Seca-se a erva, e caem as flores, soprando nelas o hálito do Senhor. Na verdade, o povo é erva. Tu, anunciador de boas-novas a Sião, sobe a um monte alto. Tu, anunciador de boas-novas a Jerusalém, levanta a voz fortemente; levanta-a, não temas e dize às cidades de Judá: Eis aqui está o vosso Deus. Eis que o Senhor Jeová virá como o forte, e o seu braço dominará; eis que o seu galardão vem com ele, e o seu salário, diante da sua face. Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os cordeirinhos e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente.

Isaías 40:3‭-‬7‭, ‬9‭-‬11

Há ainda profecia a cerca de João no livro de Malaquias

Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros. E assentar-se-á, afinando e purificando a prata; e purificará os filhos de Levi e os afinará como ouro e como prata; então, ao Senhor trarão ofertas em justiça. E a oferta de Judá e de Jerusalém será suave ao Senhor, como nos dias antigos e como nos primeiros anos. E chegar-me-ei a vós para juízo, e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos. Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.

Malaquias 3:1‭-‬6

Em Mateus falaremos um pouco a cerca do ministério deste profeta Usado poderosamente nas mãos de Deus

E, naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judeia e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus. Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. E este João tinha a sua veste de pelos de camelo e um cinto de couro em torno de seus lombos e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre. Então, ia ter com ele Jerusalém, e toda a Judeia, e toda a província adjacente ao Jordão; e eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados. E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento e não presumais de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão. E também, agora, está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo. E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias; ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará. Então, veio Jesus da Galileia ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele. Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim? Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o permitiu. E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.

Mateus 3:1‭-‬17 No livro de Marcos 6.14-29 Batista João perdeu sua vida tendo sua cabeça decapitada por prega contra o pecado.

O período entre os Testamentos (entre 430 e 432 a.C.) Quem são os fariseus e de onde eles vêm? Como os romanos acabaram na Judeia? Quem escreveu os Manuscritos do Mar Morto? Os livros do Antigo Testamento não respondem a estas e muitas outras perguntas que surgem naturalmente quando você lê o Novo Testamento. isto ocorre porque há uma lacuna, ou "período de silêncio", desde o último profeta, Malaquias (por volta de 430 a.C.), até o período do Novo Testamento. Estes quatro séculos foram ricos em desenvolvimentos históricos, religiosos e sociais-sendo o fato mais importante que os profetas cessaram de falar 1 Macabeus 4. 46 e transportaram suas pedras a um lugar conveniente sobre a montanha do templo, aguardando a decisão de algum profeta a esse respeito. 1 Macabeus 9.27 A opressão que caiu sobre Israel foi tal, que não houve igual desde a época em que tinham desaparecido os profetas 1 Macabeus 14.41 Soube também que os judeus e seus sacerdotes haviam consentido que Simão se tornasse seu chefe e sumo sacerdote, perpetuamente, até a vinda de um profeta fiel. Ao aprender sobre o período intertestamentário, você obterá uma melhor compreensão do mundo do Novo Testamento e da cultura na qual Jesus realizou seu ministério terreno. Uma visão geral muito útil é fornecida por Raymond F. Surburg, em seu livro Introduction to the Intertesta Mental Period (St. Louis: Concordia, 1975).

Desde Malaquias, o último Profeta do Antigo Testamento, até a época de Cristo, passaram -se aproximadamente quatrocentos anos. Este espaço de tempo às vezes é chamado os anos de "silêncio", no entanto havia muita atividade. Por exemplo, quando o período do Antigo Testamento se encerrou, a Judeia era uma província Persa

Depois do tempo dos reis na história Judaica, que termina com Salomão (c. 931 a.C.), as doze Tribos de Israel se dividiram em dois reinos. O Reino do Norte, Israel; o Reino do Sul, Judá. Devido ao pecado, à maldade e à idolatria, ambos os reinos caíram. O Reino do Norte (Israel) foi tomado pela Assíria, com a queda final de Samaria, em 722 a.C. O reino de Judá (o Reino do Sul) foi melhor e mais forte, e existiu até a queda final de Jerusalém pelas mãos da Babilônia, em 586 a.C.A supremacia da Babilônia terminou em 538 a.C., quando os Medos e os Persas invadiram a Babilônia. Como resultado, os Judeus foram libertados do cativeiro e tiveram permissão para retornar a Jerusalém e reconstruir as muralhas e o Templo. Esdras 1.1-2 Ageu, Zacarias e Malaquias profetizaram para os Judeus depois da sua volta do cativeiro. O povo teve que ser admoestado a terminar o Templo, e Malaquias tratou a infidelidade, os matrimônios mistos e divórcios deles, assim como a incredulidade e indiferença do povo. As bênçãos prometidas por Ageu e Zacarias não haviam se tornado realidade, então o povo perdeu a sua dedicação a Deus. Os judeus foram exortados a restituir a sua entrega a Deus e a recordar a promessa de que um "Elias" viria. Entre essa época (c. 430 a.C.) e o seu cumprimento, quando João Batista veio anunciando a vinda do Messias, houve um período de pouco mais de quatrocentos anos. No final do período do Antigo Testamento, os Persas eram o poder político dominante. O seu controle continuou até o período Grego, que se iniciou em 332 a.C., quando os Gregos, sob a liderança de Alexandre.

Magno, tornaram-se a grande potência mundial. Quando Alexandre Magno morreu, 323 a.C. com a idade de trinta e dois anos e oito meses, o seu reino foi dividido entre quatro dos seus generais. Dn 8.22 Ptolomeu tomou a área do Egito, da Palestina e da Arábia. Casandro tomou à Macedônia e à Grécia. Lisímaco tomou a zona da Trácia e da Bitínia. Seleuco I tomou a Síria (Assíria). Na atualidade, o seu território abrangeria a Grécia, a Turquia, a Síria, o Egito e vários outros territórios menores. Por um certo tempo, os Judeus estiveram sob o governo dos Ptolomeus, mas houve um conflito entre os descendentes de Ptolomeu e os descendentes de Seleuco, por isso, com a morte de Ptolomeu IV, Antíoco III (o Grande) tomou a Palestina em 198 a.C. Mais tarde, Antioco IV, chamado Epifanes, governou a região da Palestina. Durante este período, medidas injustas foram tomadas contra os Judeus; . 1 Macabeus 1.56-57. Rasgavam e queimavam todos os livros da Lei que achavam. Em toda parte, todo aquele em poder do qual fosse encontrado um livro do testamento, ou todo aquele que mostrasse gosto pela Lei, morreria por ordem do rei. 1 Macabeus 1.60-61 As mulheres, que levavam seus filhos a circuncidar eram mortas conforme a ordem do rei,com os filhos suspensos ao pescoço. Massacravam-se também seus próximos e os que tinham feito a circuncisão. muitos foram mortos enquanto outros enfrentaram grandes perseguições. Antioco Epifanes profanou o Templo em Jerusalém, quando ofereceu um porco [no altar] e aspergiu o sangue ao redor do Templo. Ele tratou de destruir a adoração ao Senhor

1 Macabeus 1

44.Por intermédio de mensageiros, o rei enviou, a Jerusalém e às cidades de Judá, cartas prescrevendo que aceitassem os costumes dos outros povos da terra.

50 Todo aquele que não obedecesse à ordem do rei seria morto.

1 Macabeus 2.

15 Sobrevieram enviados do rei a Modin, para impor a apostasia e obrigar a sacrificar.

16 Muitos dos israelitas uniram-se a eles, mas Matatias e seus filhos permaneceram firmes.

17 Em resposta disseram-lhe os que vinham da parte do rei: “Possuis nesta cidade notável influência e consideração, teus irmãos e teus filhos te dão autoridade.18 Vem, pois, como primeiro executar a ordem do rei, como o fizeram todas as nações, os habitantes de Judá e os que ficaram em Jerusalém. Serás contado, tu e teus filhos, entre os amigos do rei; a ti e aos teus filhos o rei vos honrará, cumulando-vos de prata, de ouro e de presentes!”.1 Macabeus, 6.

1 Enquanto percorria as províncias superiores, soube o rei Antíoco que na Pérsia, em Elimaida, havia uma cidade famosa por suas riquezas, sua prata e seu ouro. 2 Seu templo, extremamente rico, possuía véus de ouro, escudos, couraças e armas, abandonados ali por Alexandre, filho de Filipe, rei da Macedônia, que foi o primeiro a reinar sobre a Grécia.

-A Revolta dos Macabeus:

Os Judeus estavam sendo severamente oprimidos. Um oficial de Antíoco Epifanes chegou à aldeia de Modin, que se encontrava a umas quinze miIhas a oeste de Jerusalém; este ordenou que o sacerdote Matatias se apresentasse ante ele para fazer um sacrifício a um ídolo pagão a estatua do deus zeus. Matatias se recusou firmemente, dando um bom exemplo para o povo, mas um Judeu débil foi ao altar para fazer o sacrifício pagão. Isto enfureceu tanto à Matatias que ele matou o Judeu apóstata e o emissário de Antíoco Epifanes. Matatias, com a ajuda de seus cinco filhos João, Simão, Judas, Eleazar e Jonatá destruiu o altar pagão, e ele e os filhos fugiram para as montanhas. Os Judeus ortodoxos se recusavam a lutar ou a fazer algo no Sábado. Os Sírios se aproveitaram disto e mataram a muitos judeus, pois estes não defenderam a si mesmos. Matatias decidiu que era correto defender -se no Sábado. Pouco depois do início da revolta dos Macabeus, Matatias morreu, e o seu filho Judas, conhecido como "o Macabeu", que significa "o martelo", foi eleito para tomar o seu lugar; daí, os seguidores de Judas começaram a ser chamados de Macabeus. Os Judeus se uniram com Judas para derrotar os Sírios, o que parecia ter pouca probabilidade de sucesso. Reconquistaram Jerusalém, tiraram os altares pagãos e limparam o Templo que Antioco Epifanes tinhha profanado. Em 165 a.C. o Templo foi novamente dedicado e purificado com uma celebração de oito dias de festa, conhecida como Hanukkah, o Festa das Luzes. Houve outras batalhas e dificuldades, mas basicamente os Judeus tiveram um período de independência de 167 a 163 a.C.

Depois da morte de Judas, o gênio militar, em 160 a.C., seu irmão Jonatã assumiu o poder e governou de 161 a 144 a.C. Ele foi chamado o "astuto". Por meios diplomáticos e estratégicos, alcançou muitas metas. Com o trono Sírio em condição instável, Jonatã morreu pelas mãos do governador Assírio. Jonatã foi seguido por Simão, um homem de grande prudência e habilidade administrativa que governou de 144 a 135 a.C. com soberania absoluta sobre o reino. Apesar de ser o primeiro que governou plenamente o reino, não lhe foi permitido ser rei; ele foi assassinado em 135 a.C. por seu genro Ptolomeu. Após a morte de Simão, "o Justo", João Hircano governou de 135 a 106 a.C.

Sob o Controle Romano: Depois disto, Aristóbulo e seus filhos governaram até que Roma assumiu o poder. Depois de um período de independência sob os Macabeus, a Palestina esteve sob o controle Romano em 63 a.C., sob Pompeu, o qual cercou Jerusalém durante três meses, e é dito que ele matou doze mil Judeus depois de tomar a cidade.

Os Romanos entraram no Templo e no Lugar Santíssimo, mas não tomaram os utensílios preciosos e permitiram que o culto do Templo continuasse. Entretanto, Jerusalém e Judeia se tornaram dependentes dos Romanos, acabando assim a independência Judaica. Um tributo anual devia ser pago aos Romanos, o que alguns dos Judeus detestavam fazer. Antipatro, um Idumeu (um Edomita, descendente de Esaú), foi nomeado governador da Judeia e foi substituído por seu filho, Herodes, o Grande, que foi rei de Judá aproximadamente de 37 a 4 a.C. Ele tratou de obter o favor dos judeus com a reconstrução do Templo de grande esplendor; governava Judá quando jesus nasceu e, sendo um homem duro e cruel, matou os meninos de Belém com a intenção de destruir o "Rei dos Judeus",

Partidos Políticos e Grupos Religiosos:

Havia várias seitas e grupos na Palestina. Os Herodianos favoreciam o governo e o controle de Herodes, seu interesse e apoio a Herodes era puramente político. No extremo oposto do espectro político, estavam os Zelotes, tão patriotas que resistiram a Roma a todo custo. Foi esse fanatismo que deu lugar à guerra contra Roma em 70 d. C., quando Tito destruiu Jerusalém e o seu Templo. Um dos grupos que se sobressaiam nos dias de Jesus eram os Fariseus, que significa "os separados". Embora a ideia Judaica de separação e distinção pode ter se iniciado muito antes, este grupo se desenvolveu no século 3 a.C., sob o domínio Grego. Eles queriam separar-se da influência corruptora e má do Helenismo (a cultura Grega), e tinham um grande zelo pela Lei Bíblica, observando meticulosamente todas as leis quanto à pureza cerimonial. Desenvolveram um sistema de tradições, para aplicar a Lei a cada circunstância. Finalmente, os seus comentários sobre a Lei foram elevados ao nível da própria Lei. Fizeram-se extremamente legalistas e, em última instância, entraram em conflito com Cristo.

Outra seita que se originou Fariseus foi a dos Saduceus, composta principalmente da classe aristocrática. Fizeram as pazes com os governantes políticos e obtiveram posições que lhes assegurou riqueza e influência, separando-se das massas e vindo assim a tomarem-se impopulares, os saduceus não acreditavam na ressurreição, em espíritos ou em anjos, e a sua ênfase era principalmente negativa. Os Fariseus e os Saduceus tinham pouco em comum além do seu antagonismo para com Jesus. Nas Escrituras, os Escribas são mencionados frequentemente porque copiavam as Escrituras e, nesse processo, tornaram-se grandes conhecedores das mesmas; por isso, eram considerados autoridades [religiosas). Não só estudavam e interpretavam as Escrituras, como também eram reconhecidos como autoridades de ambas, da lei escrita e da lei oral, a qual continha as suas tradições que se desenvolveram com o passar do tempo. Preparativos para a Vinda de Cristo: O nascimento de Jesus, em Belém, e a sua vida, em Nazaré, não foram simples casualidade. Sua vinda foi ordenada por Deus, e aconteceu quando todos os preparativos estavam concluídos. O Apóstolo Paulo declarou, em Gálatas 4.4, que, no cumprimento do tempo, Deus enviou o Seu Filho. As condições do mundo estavam precisamente ideais para a revelação suprema de Deus na história. Fatores sociais, econômicos, morais, religiosos, além de outros, uniram-se para proporcionar o marco adequado para a manifestação do Filho de Deus. O estudo das condições mundiais no momento do nascimento de Cristo tem um valor prático, encontrado no descobrimento das condições atuais que são um paralelo para a volta de Cristo.

Preparação Política: A preparação política foi uma dessas condições. O mundo desse tempo se unificou sob a vitória de Cesar, fato que fez com que toda a área estivesse sob o domínio Romano. As fronteiras entre todos os países estavam abertas, dando lugar a boas estradas e a viagens seguras. Também era possível viajar pelo mar. Esses eram uns dos fatores que tinham a ver com a preparação política que melhoraria a difusão do Evangelho, uma vez que Jesus veio. O idioma do povo foi um outro fator relacionado com a preparação política e com a união mundial foi outro fator relacionado com no momento em que Jesus veio; não existiam barreiras de idioma porque todos fa lavam o Grego. Cada província tinha o seu próprio idioma ou dialeto, mas o Grego, o idioma comum, era um veículo de expressão maravilhoso. (O Novo Testamento foi escrito em Grego).

Preparação Econômica: Não só se cumpriu a preparação política no seu devido tempo, como também a econômica. De um lado, abundava o grande luxo e a magnificència, enquanto que, do outro, as tensões sociais e a pobreza. De três pessoas que andassem nas ruas de Roma, dois eram escravos, considerados não mais que bens ou propriedade. Muitos se rebelaram, pois desejavam ser livres; a maioria do povo vivia sob grandes dificuldades, em depressão econômica. A vinda de Cristo à história humana abriu um caminho direito pelo deserto e uma via para Deus. Muitos tinham chegado aos seus limites, necessitando da ajuda de Deus. Havia uma crise nos recursos humanos, e muitos estavam dispostos a escutar Cristo para encontrar esperança e Vida Eterna.

Preparação Moral: O mundo também estava preparado moralmente, porque o mundo Romano se afundou num estado de desesperança moral absoluta. Tomaria o Espírito de Cristo para mudar a força moral do homem e das nações. Isto também é válido para o mundo de hoje. As forças morais da sociedade estão se degenerando rapidamente, e a maldade está avançando mais e mais. Os corações de muitos têm saudades da volta de Cristo e de sejam o estabelecimento (pleno) do reino de Deus e o reino Milenar.

Preparação Religiosa: Quando Jesus veio pela primeira vez, havia uma plenitude de necessidade religiosa. Os velhos deuses de Roma não faziam sentido. Havia religiões de mistérios e ídolos de vários tipos; além disso, o culto a Cesar, o imperador, outorgava-lhe honra divina. Mas tudo isto fracassou; o coração do povo desejava e a sua alma se condoía com o arrependimento do pecado. Os Judeus mesmos, por séculos, tinham esperado o Messias. A grande concentração de literatura durante o período entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento salientava a esperança de um Messias vindouro. Quando João, o Batista, começou a pregar e a sua voz ressoou por toda a terra, muitos Judeus perguntaram seriamente: "É este o Messias?" Havia grande esperança. Verdadeiramente, o cumprimento dos tempos havia chegado.

O Redentor veio num tempo estabelecido por Deus; um tempo preparado de muitas maneiras; um tempo que necessitava do Redentor.

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